Dança dos Vampiros: Inkubus Sukkubus, Deathstars, Lord of the Lost e Sonsombre agitam Estação Madame

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Dança dos Vampiros Madame

Dança dos Vampiros: Inkubus Sukkubus, Deathstars, Lord of the Lost e Sonsombre agitam Estação Madame

Dança dos Vampiros é uma festa a fantasia organizada e produzida pelo Madame Underground Club que homenageia o célebre filme criado e dirigido por Roman Polanski e estrelado por Sharon Tate. A edição 2019 acontece neste sábado 21 de Setembro e tomará toda a extensão do Madame e também da Estação Madame! Aproveite e se cadastre na LISTA AMIGA DA REDE VAMP, pague só R$20 de Entrada ou R$40 de Consumação, clique no botão!

Nós da #REDEVAMPNIGHTS estaremos lá organizando o concurso do melhor visual da noite, que será as 2h com um pequeno baile reproduzindo a icônica cena do filme. O ganhador ou ganhadora terá que dançar neste bailinho e poderá levar para casa 1 exemplar do livro DRÁCULA de Bram Stoker (da Darkside Books, falamos dele aqui, uma versão primorosa e de luxo); 1 garrafa do Redivivo Vinho Vampyrico da Rede Vamp (leia mais aqui) e um 1 exemplar do livro #Deus Éum Dragão de Lord A (leia mais aqui).

A partir da Meia Noite e Meia a #REDEVAMPNIGHTS abre as atividades da Estação Madame #PistinhaDoMadame com o DJ Ray (Madame & A Cura Bar), a 1h30 DJ Ives Morgen (Acidic Infektion Webradio, Fangxtasy & Carmilla Noite de Gala Sombria), 2h30 DJ Renato (do PopWave) e as 3h30 DJ Lord A inicia o especial Inkubus Sukkubus e na sequência os Top 5 Sonsombre, Deathstars e Lord of the Lost.

VAMOS FALAR UM POUCO DAS BANDAS DESTE SÁBADO 21 DE SETEMBRO

INKUBUS SUKKUBUS

E neste sábado 21.09 temos Especial Inkubus Sukkubus Festa a fantasia de Vampiros sem Especial desta banda inglesa com 26 anos de história ficaria sem graça! E o especial vai ser na #PistinhaDoMadame a Estação Madame .-)

Ainda hoje no Brasil o pessoal conhece mais seus primeiros álbuns “Wytches” e “VampyreErotica” só que veio muita coisa bacana depois e que nossos Djs Lord A:.. & Ives Morgen da #RedeVampNights sempre incluíram nos seus DJsets. E este especial vai mostrar um pouco disso tudo, resgatando clássicos e apresentando faixas dos trabalhos mais recentes!

O próprio nome da banda já causa um estranhamento, segundo os músicos Tony McKormack e Candia McKormack: “Nós procurávamos algo que fosse levemente atrevido e rebelde, ficamos fascinados pela totalidade da mitologia associada aos Incubus e Succubus e como tudo isso se associava ao vampirismo e a sexualidade.”

Em tempos recentes a banda também aborda com um viés insider temas importantes em sua obra como a liberdade religiosa, como vemos na letra de Church of Madness e comentam: “(…)nós acreditamos em liberdade religiosa para todos, mas não a empregariamos para aqueles que usam a religião como uma desculpa para dominar e oprimir outras pessoas.”

Outro ponto interessante é a visão destes ingleses sobre a temática da chamada Deusa Negra (sempre muito cara aos Vamps): “A Deusa Negra é o aspecto da divindade feminina que é um pouco menos popular do que a tradicional imagem da deusa-mãe pagã. Nós acreditamos que é essencial estar ciente desse “lado negro”, a fim de não só compreender a deusa, a natureza e o universo, mas também a espécie humana.”

SONSOMBRE

SONSOMBRE é uma banda razoavelmente nova, começamos a ter notícias de seu trabalho na metade de 2018. Seu nome da vem da junção das palavras francesas para som e sombra que segundo Brandom Pybus (Vocal e Guitarra) lhe recordam do seu foco principal no Sonsombre. Gothic Rock norte americano, diretamente do norte da Vírginia (EUA) de primeira linha inspirado nos clássicos como Nosferatu (pense na música Dark Angel), The Wake(pense em Sideshow),
Suspiria, Rosetta Stone e Fields of the Nephilim (Tem algo de SlowKill). Tudo começa ainda na adolescência do vocalista quando escutou “Only Theatre of Pain” do Christian Death pela primeira vez, logo ele descobriu o catálogo da Cleopatra Records e aí você já viu.

Hoje ele também menciona The 69 Eyes (que já ganhou TOP5 na Estação Madame) e Ground Zero (da Bélgica) como bandas que curte bastante. As faixas mais conhecidas são “Fear” e “The Future is Black” embora “Matte” já esteja também ganhando mais espaço. “Veils of Ending” foi seu primeiro álbum e ofereceu mais amplitude graças a um pouquinho de sorte
e a presença do DJ Jason Ledyard na sua produção. Já a faixa “Today is the Day” contou com Steven Austin como engenheiro de som. Para Brandon seu compromisso estético a frente do Sonsobre é reviver sentimentos provocados e estimulados que sentia quando descobriu todas as bandas de gothic rock que marcaram sua vida. Enfim, eles mereceram seu espaço e terão o seu primeiro TOP 5 no Brasil na Estação Madame, #PistinhaDoMadame!

DEATHSTARS

A banda mais cativante da primeira década do século 21 e que torna até um funeral divertido! Seu início é ainda em 2000 com os músicos Whisplasher e Nightmare Industries decididos a criarem algo novo que flertasse com o industrial metal e também uma atmosfera mais sombria e urbana. As primeiras canções começaram por diversão e logo reuniram outros músicos que curtiam baladas e bares com eles. Synthetic Generation foi o seu primeiro álbum gravado e distribuído pela Nuclear Blast e o trabalho logo ganhou repercursão com festa de lançamento e até fã clube brasileiro. O Deathstars já se apresentou com o Rammstein. O período mais díficil da banda rolou
logo depois do primeiro show deles no Wave Gotik Treffen, quando tiveram seus equipamentos roubados logo depois do show, talvez isso tenha rendido um hiato para eles entre 2002-2005. Seu álbum seguinte “Termination Bliss” levou eles em uma tour ao lado do “Cradle of Filth”. Em 2007 abriram os shows do “KORN” e outros trabalhos vieram. Em 2014 a banda lançou The Perfec Cult (quando entrevistamos eles pela última vez) e decidiu dar uma pausa nas atividades, que acabou
durando até 2019.

Deathstars já esteve no Brasil há 10 anos atrás e agora retorna para o festival HORROR EXPO nos dias 18,19 e 20 de Outubro (o show deles lá é na sexta as 20h!) que é o maior evento já realizado para o universo do terror e do horror na América Latina (e talvez do Mundo!) Este show será especial pois marca o final de um grande ciclo de apresentações no Graspop da Bélgica, Wacken Open Air da Alemanha e M´Era Lune também na Alemanha e o início do trabalho de um esperado novo álbum para 2020. O vocalista Whisplasher Bernadotte contou em uma entrevista exclusiva ( ) que adorou a sua última passagem pelo Brasil e não vê a hora de um retorno!

LORD OF THE LOST

Ao longo de 2019 os produtores da #REDEVAMPNIGHTS fizeram uma pesquisa junto do público para saberem quais bandas a galera mais queria ver um show ao vivo nos palcos brasileiros. E Lord of the Lost rapídamente atingiu o terceiro lugar desbancando nomes mais “clássicos” e tomados como “referência” alguns inclusive até já estiveram no Brasil algumas vezes. Isso chamou nossa atenção, pois era um nome que até então voava abaixo do nosso radar. A banda
tem uma pegada com várias influências notórias de Nine Inch Nails, Rammstein, Oomph e claro Marylin Manson. Lord of the Lost vem de Hamburgo na Alemanha e começaram por volta de 2007. Originalmente um projeto solo do vocalista Chris Harms publicado no MySpace, que aos poucos percebeu que iria precisar de mais músicos para ir adiante. O primeiro single
foi lançado em 2009 era o “Dry the Rain” e logo caíram nas graças da Out of Line Records, veio o álbum “Fears” em 2010 e os primeiros grandes shows como no “Wave Gotik Treffen”,
Waken Open Air e ainda o festival M´Era Luna. Nada mal! 2011 veio o single “Sex on Legs” e o álbum conceitual “Antagony” e ainda foram a banda de suporte da tour com o “Mono Inc” chamada “Viva Hades Tour!”

Ao longo de 2019 os produtores da #REDEVAMPNIGHTS fizeram uma pesquisa junto do público para saberem quais bandas a galera mais queria ver um show ao vivo nos palcos brasileiros. E Lord of the Lost rapídamente atingiu o terceiro lugar desbancando nomes mais “clássicos” e tomados como “referência” alguns inclusive até já estiveram no Brasil algumas vezes. Isso chamou nossa atenção, pois era um nome que até então voava abaixo do nosso radar. A banda
tem uma pegada com várias influências notórias de Nine Inch Nails, Rammstein, Oomph e claro Marylin Manson. Lord of the Lost vem de Hamburgo na Alemanha e começaram por volta de 2007. Originalmente um projeto solo do vocalista Chris Harms publicado no MySpace, que aos poucos percebeu que iria precisar de mais músicos para ir adiante. O primeiro single
foi lançado em 2009 era o “Dry the Rain” e logo caíram nas graças da Out of Line Records, veio o álbum “Fears” em 2010 e os primeiros grandes shows como no “Wave Gotik Treffen”,
Waken Open Air e ainda o festival M´Era Luna. Nada mal! 2011 veio o single “Sex on Legs” e o álbum conceitual “Antagony” e ainda foram a banda de suporte da tour com o “Mono Inc” chamada “Viva Hades Tour!”

O tempo passou e o sucesso ampliou progressivamente dividiram tour e shows com Vlad In Tears, Combichrist, Filter, Rabia Sorda, KMFDM e até tiveram shows nos Estados Unidos! Muitos outros álbuns vieram nesse período. Enfim, chegou a hora de um Top5 bem lapidado para marcar espaço para o Lord of the Lost – será quem em 2020 eles dão as caras por aqui?

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