Vamps contra o Suícidio

 

PROJECT SAHJAZA ” ; “

Este mês de setembro de 2018  é marcado pela iniciativa de prevenção ao suicídio e combate a depressão estabelecida pela Rainha Emily Walker Lore Sahjaza, da Corte de Live Oak, da região sudoeste da Georgia. nos Estados Unidos.

Rapidamente tal iniciativa conquistou o apoio e o suporte da Dinastia Sahjaza e de várias cortes da Comunidade Vamp Internacional. O foco desta iniciativa é como através da arte e da criatividade você transforma e supera os momentos mais nefastos da sua vida.

A iniciativa chama a atenção de todos para uma conduta com maior empatia e mais atenção uns com os outros, oferecendo sempre um ombro amigo, nosso tempo e menos julgamentos para as pessoas que lidam com a depressão e muitas vezes colocam um ponto final em suas vidas por meio do suicídio. Além disso a iniciativa também ressalta a importância do cuidado, da assistência e de um acompanhamento terapêutico apropriado para quem lida com esta realidade. Tal iniciativa se inspira e também apoia o Project SemiColin ou “Project ;” cujo o “ponto e vígula” (semicolin, em inglês) significa “esperança e amor para todos que lutam contra a depressão, o suicídio e auto-ferimento.”

SOBRE A DINASTIA SAHJAZA: É uma discreta sociedade fundada na metade da década de setenta nos Estados Unidos por sua Matriarca Goddess Rosemary Sahjaza e que encontrou no Arquétipo Vamp a fonte de uma rica espiritualidade que promove a compreensão e o desenvolvimento eclético com base no paganismo mas independente de qualquer religião. Para a Sahjaza, há quase 50 anos o arquétipo Vamp tem a ver com refinamento da maneira como vemos e agimos no mundo, deixar de projetar sobre os ombros de terceiros nossas ânsias e expectativas e assim nos livrarmos de ressentimentos e outras formas compulsivas de pensar a vida que parasitam nossa força de atração e vitalidade. No Brasil ela é representada pela Rainha Xendra Sahjaza e o Rei Axikerzus Sahjaza 

 

 

#VAMPSCONTRAOSUÍCIDIO

 

#VAMPSCONTRAOSUÍCIDIO aqui no Brasil é sobre usarmos mais a nossa empatia e a criatividade aliadas a arte para escolher viver e saber que assim se pode resolver o que vier da vida. Se a vida é um processo, há momentos, positivos, negativos e neutros – como um ciclo. Os piores momentos de nossas vidas JAMAIS merecem um ponto final – e sim um ponto e vírgula que emende e dê continuídade para mostrarmos  como através da criatividade e da arte escolhemos permanecer vivos e seguirmos adiante nossa jornada – bem vivos! Transformando aquilo que foi semelhante a uma maldição em lição de vida e usando isso para ver o mundo com mais coragem. Ainda não encontramos o nosso melhor aspecto, o que vimos até aqui nem se compara com que ainda vem por aí. Tal iniciativa também encoraja a procura por aconselhamento, assistência e terapia apropriada nos casos de depressão e transtornos semelhantes.

 

PARTICIPE

 

Compartilhe seu relato sobre como através da arte e da criatividade, você escolheu colocar um ponto e vírgula diante dos momentos mais nefastos da sua vida e assim viver para contar e seguir sua jornada ao invés de apenas dar um ponto final. Para participar é só postar o relato no seu perfil do Facebook ou Instagram com as hashtags #ProjectSemicolon ou ainda #vampscontraosuícidio e uma foto com o ponto e vírgula desenhado na sua pele.

 

Postaremos uma galeria de relatos aqui nesta página.

 

VIVER UM PROCESSO CRIATIVO, ASSIM COMO A ARTE

 

[Lord A:.] Viver assim como a ARTE é um processo contínuo. Transitar entre polos e suas tensões onde dificilmente alcançaremos seus extremos, dada a vastidão entre eles. Isso abre o espaço para abraçarmos o imprevisível e a fortuna como aliados naturais para nossa virtus. Envolve confiar em si, nas habilidades, no que privilegiamos e na maneira como usamos nosso tempo diante desse processo criativo chamado viver. De como avaliamos e escolhemos quem vem junto pelo que mostra e como age não pelo que esperávamos que mostrassem ou realizassem. Não se trata de mera “fé” na vida, mas de confiar no que vivemos, no sabor de nossa têmpera e nas lições que tiramos – confiar que damos conta do recado, seja lá o que vier na forma do imprevisível. Isso contrasta muito do que somos ensinados (ou programados) a tomar como sabedoria ao longo da vida. O mundo de hoje parece viver um culto a frustração e o ressentimento, onde se prioriza muito mais as ideias fixas, medidas, tamanhos, padrões e dimensões de uma perfeição ilusória dada por terceiros – e justamente por isso inalcançável – que serve apenas para as pessoas acumularem frustração, ressentimento e uma vida bem pouco saudável.

Viver é um processo criativo, uma jornada, um ciclo e porque não também um jogo? A cada nova volta podemos escolher ver e criar realidades mais saudáveis e com mais liberdade e fluidez. Isso ajuda lidar melhor com os momentos que encaramos seus contrastes e a secura da raiva, da ansiedade ou ainda o sufoco e a sensação de afogamento presente na depressão. Da minha parte penso que aprender a gargalhar mais de si também ajude. O escritor norte-americano Lon Millo DuQuette ilustra com muito bom humor e sagacidade que a vida “É um jogo de esconde-esconde que jogamos com nós mesmos. Eu vou ganhar quando Eu for pego. Então, como crianças amorosas ou amantes brincalhões, Eu e Eu vão se abraçar forte e rodopiar com risadinhas de êxtase”

 

#VAMPSCONTRAOSUÍCIDIO