ENTENDENDO O SEU TARÔ DOS VAMPIROS:
O conteúdo a seguir é de autoria de Lord A:. tendo com o objetivo oferecer uma compreensão inicial e didática sobre aspectos básicos do tarô para quem está travando seus primeiros contatos com esta emblemática zona de conhecimento – sendo inicialmente utilizado desde 2011 nos Encontros do Tarô dos Vampiros.
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Orígens:
Desconhecemos sua origem.Talvez seja no passado mítico.Só que as pesquisas atuais mostram que seus conteúdos vem se organizando desde a idade média e principalmente nos dois últimos séculos…
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Arcanos Maiores:
22 Cartas que narram os diversos estágios consciênciais da heróica jornada de cada um ou até do coletivo humano através das eras.São as cartas mais conhecidas,são as leis do cósmos e trazem potentes significados…
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Arcanos Menores:
Composto por 56 cartas divide-se em 4 náipes sendo:PausEspírituosidade/Ímpeto/ Força; Copas Espiritualidade/Afetos/ Pulsões;Espadas Raciocínio/Dedução/Tíno;Ouros Riqueza/Saúde/Sobrevivência
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Os 4 Ases:
Representado por quatro cartas, uma de cada náipe retrata os elementos em sua forma mais pura e feral em perpétua renovação.Sempre que definidos, escapam as palavras e símbolos, são a eterna parte inacabada da criação…
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Cartas Numéricas:
Delineiam os processos, o grau situacional e os paradigmas da chamada “vida interior” de cada um ou mesmo de um coletivo.São 36 cartas, vistas as vezes nos decanatos astrológicos, falam daquilo que carregamos…
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Cartas Reais:
As nossas favoritas!Falam daquilo que reina e prevalesce em nosso inconsciente – afinal o mesmo não reconhece burocratas apenas monarcas…16 cartas que ensinam sobre aquilo que prevalesce em sí e por extensão em todas nossas relações…
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A Linguagem do Tarô:
“(…)A tarologia enquanto conhecimento humano não é parte integrante de nenhuma religião, sendo o direito religioso individual liberdade ampla de cada tarologista e cartomancista, mas nunca relação obrigatória da nossa atividade; como também as sociedades herméticas e esotéricas não possuem aval para se tornarem dignatárias de qualquer saber ou proceder tarológico e coligados. Religiosos que dizem usar “as cartas” como instrumento mágico para “trabalhos” de amarração sentimental não são parte da nossa comunidade e não os reconhecemos como tarólogos ou cartomantes.Não vemos autoridade papal, evangélica ou científica para o julgamento moral, ético ou técnico das nossas atividades, posto que o tempo e a história nos últimos 500 anos, a adesão popular mundial (nesse tempo todo), e a nossa produção técnica nos propiciam veracidade e confiabilidade para o exercício pleno e livre do nosso “ganha-pão” nas mesmas bases que qualquer outra vertente do conhecimento e profissionalidades humanos.(…)”Roberto Caldeira, Tarot Master & Líder da OSCIP O Caminho
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