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VAMPIROS NO BRASIL

VAMPIROS NO BRASIL: DA AMÉRICA PRÉ COLOMBIANA A CONTEMPORANEIDADE

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VAMPIROS NO BRASIL: DA AMÉRICA PRÉ COLOMBIANA A CONTEMPORANEIDADE: A Rede Vampyrica carinhosamente apelidada de “Rede Vamp” há 20 anos é a plataforma da Comunidade Vamp do Brasil, América do Sul e Portugal – isso não é nenhum tipo de segredo. Tal iniciativa partiu de Lord A:. (Autor e Dj Internacional) e se iniciou como uma rede de blogs, “fotologs”, sites e pequenos grupos rudimentarmente no segundo semestre de 2002 e tomou forma para valer em 2003. E somos a mais longeva, bem-estruturada e próspera iniciativa deste calibre em terra brasilis que permitiu muitas pessoas encontrarem seu “Destino” e preservarem a “Memória” durante sua jornada sob o longo e aveludado manto negro noturno através do selvagem jardim. Mas e aí como me transformo ou faço parte dessa comunidade vamp?Comece por aqui.

“Memória” é algo importante ainda mais quando vivemos num país e continente onde restam apenas paisagens e parece indecente a certos censores nossa história não ser contada dentro de seus caracteres restritivos. Mas quanto a essas pessoas que tomam como violento quem não fala exatamente o que querem escutar, nada faremos. Para nós da Rede Vamp e da Comunidade a experiência de vida atravessa todo e qualquer mistério; não jogamos esse jogo anacrônico de cobrarmos do passado por não serem, agirem ou pensarem como fazemos hoje. Naturalmente, discordamos de matanças insensatas, da escravidão, do machismo, discriminação e preconceito e muitos outros problemas “estruturais” que assolam nosso presente. Da nossa parte, nestes 20 anos temos uma rica e reconhecida história de enfrentamento a esses males nas veredas da Cidadania, que pode ser conhecida aqui.

https://redevampyrica.com/novo-no-vampirismo-vampyrismo-comece-por-aqui/

A “Memória” é tal como “Wyrd” de povos escandinavos e germânicos, um passado que se entrelaça no presente e nos enreda no futuro pegando todos sem exceção em sua teia – e consumindo o “Destino” em toda sua glória. Para nós o tal do “Destino” é alquímico e fala da natureza e da têmpera que forma e se expressa no jeitão de cada um. Justamente por isso a história e a “Memória” se ampliam com novas entradas, espreitas, incursões e descobertas e isso reverbera aqui e no devir.

E um artigo como este “VAMPIROS NO BRASIL: DA AMÉRICA PRÉ COLOMBIANA A CONTEMPORANEIDADE” cumpre tal desígnio, principalmente quando o assunto destacado é “VAMPIROS NO BRASIL” – como o passado e o futuro são inenarravelmente mutáveis estamos certos de oferecermos aqui um amplo repertório com muitos marcadores e variáveis. Este compreende tudo que há neste contexto? Definitivamente não. Ainda assim é uma entrada e acesso poderoso ao contexto, inédito na internet brasileira até sua data de publicação e por onde começamos?

VAMPIROS DA AMÉRICA PRÉCOLOMBIANA OU AMERÍNDIA

Um Indio Morcego, quem sabe?

A própria tradição oral brasileira fala sobre índios de hábitos noturnos conhecidos como “Kupe-dyeps” que saíam por aí degolando os inimigos com trajes de morcegos e machados de formas lunares no alto Tocantins. Tais índios morcegos lá na Serra do roncador e outras deidades e figuras folclóricas vampirescas ao longo da América do Sul e Central.

Vale até mesmo acrescentar a polêmica de um deus morcego e de caninos alongados nomeado como “Moxica”. Tal fato, causou um certo estranhamento a um “monstro sagrado” do nosso cinema nacional. Ele acreditava que vampiros são europeus demais e um mito importado. Sim, falamos do saudoso José Mojica Marins, intérprete do personagem Zé do Caixão. Alguém que deixou saudades!

Se considerarmos ainda os relatos de morcegos de estatura agigantada presentes na tribo Waipã, lá no Maranhão ou o caso de um fóssil dessa envergadura encontrado na Argentina no começo do século XXI em agosto de 2000, poderemos ao menos especular que a América do Sul tem muito mais a ver com o vampirismo do que o leste europeu, mas essa história fica para outro dia.

As culturas amérindias e pré-colombianas já estavam por aqui bem antes de Cabral, já tinha morcegos sanguinários e jaguares como deuses e xamãs – também falamos mais disso neste outro artigo. Aliás a questão do vampiro e do xamã (incluindo ritos da América Central) é tratada de forma en passant  e ainda neste outro artigo. 

Desenvolver esses assuntos é sempre um prazer, ainda mais quando vamos retomando um extrato xamânico e que vem do neolítico; onde ainda poderíamos dialogar com espíritos malignos ao invés da contingência de hoje. E eis mais algo aqui recorda o Vurdolak que devorava a lua neste mesmo sentido!

Aliás, você precisa conhecer nosso Blog sobre Folclore e Mitos Vampíricos de todo o mundo onde desenvolvemos estes assuntos com foco na América do Sul e muitos outros lugares. Também mantemos o Blog Vampiros Negros, um conteúdo exclusivo e quase inexistente como um indéx fantástico; e há ainda o Blog Vamps do Oriente. Um outro destaque em nossa Rede Vamp é o artigo que vem a seguir, destacando os vampiros originais e dos povos nativos do nosso país.

OS VAMPIROS SEGUNDO OS POVOS NATIVOS

os vampiros originais do brasil
os vampiros originais do brasil

Os Vampiros Originais do Brasil: Nós da Rede Vamp/Rede Vampyrica temos um apreço sem fim por nossa história e o que aconteceu na Terra Brasilis. Através dos anos exploramos muitas vezes em conteúdos exclusivos e até lançamos “trends” no underground e no ocultismo local com as histórias “malditas” e que passam desapercebidas do grande debate. Muitas vezes desvelamos novos “atores”e tudo isso enriquece sobre maneira a vertente da produção cultural e também a da cosmovisão.

Neste artigo de hoje compilamos as pesquisas do nosso nobre irmão Herman Assunção/ Elfo Lunar do IMT – Instituto Mãe Terra (aliás conheçam o trabalho deles neste link) que exploram seres encantados e outras expressões do folclore e da mística nativa brasileira – associadas aos vampiros. E temos certeza absoluta que enriquecerá a vida de todos vocês. E aqui levaremos vocês a um tema que os ditos “entendedores de vampirismo” seque sonham.

E QUANTO AOS VAMPIROS DOS PORTUGUESES?

E quanto aos Vampiros Portugueses?

220 ANOS QUE O TERMO VAMPYRO FOI USADO EM PORTUGUÊS PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL

inconfidencia mineira e origens do vampirismo no brasil
inconfidencia mineira e origens do vampirismo no brasil

Neste curioso artigo e de título pomposo falamos sobre o cancioneiro e poeta Manuel Inácio Silva e Alvarenga, que nutria em sua obra um amor incondicional pelas imagens que evocava com suas palavras. Vai por mim, isso importa. Acontece que ele também acaba sendo o primeiro poeta a se servir do termo Vampyr/Vampyro na literatura brasileira entre 1799 e 1801. E como se não bastasse ainda participou de um movimento chamado “Inconfidência Mineira” – o que por si já rende um imaginário fantástico. (…) Ao falarmos de “A Noite”, este singular rondó de Silva e Alvarenga falamos de 220 anos de vampiros na cultura brasileira. Uma notícia triste para o pessoal do vampiro é mito importado e blá-blá-blá. Ainda nesse artigo também apontaremos outros mestres da literatura brasileira que tocaram na imagem de poder vampírica de maneira objetiva ou subjetiva para o deleite dos leitores.

A VAMPIRA BRANCA HOLIBACHIS & O BARÃO DE PARANAPIACABA

Barão de Paranapiacaba Pai dos Vampiros Brasileiros
Barão de Paranapiacaba Pai dos Vampiros Brasileiros

BARÃO DE PARANAPIACABA foi o título honorífico de João Cardoso de Meneses e Sousa (Santos, 25 de abril de 1827-Rio de Janeiro, 2 de fevereiro de 1915). Ele foi um poeta, jornalista, advogado, tradutor, professor e político brasileiro. Diversas foram as suas contribuições à cultura brasileira. O tema é extenso e merece uma pesquisa no google. No entanto, a tradução dos poemas “Oscar d´Alva” e também “The Giaour” do grande Lord Byron (traduzida por ele em 1857) não me faria estranhar ele ter sido um rebelde byroniano – que entendeu a mensagem do inglês. O fato de ter sido condecorado como barão aos 56 anos aparentemente causou a costumeira birra acadêmica brasileira e a estranha ausência de uma menção digna dele como o criador dos primeiros vampiros brasileiros na literatura. Mas sem dúvida dentre tantas obras fantásticas a que mais nos interessa é “Octávio e Branca – A Maldição Materna. Desenvolvida entre 1845 e 1849, entre os 18 e 22 anos de João Cardoso (já mencionei que ele foi um autêntico rebelde byroniano?) Esta que acaba sendo a primeira poesia sobre vampiros que se conhece aqui no Brasil!

Branca Holibachis é a primeira vampira da literatura brasileira par excelence. O que levaria muitos de vocês pensarem que Octávio seria o primeiro vampiro brasileiro, mas ele não foi. A primeira menção ao termo “Vampyr” se dá na poesia “A Noite” de Silva Alvarenga, ainda nos 1800´s usada pelo “Eu Lírico” do poeta mineiro – aliás falamos dele no tópico anterior.

artigos como estão são apenas possíveis graças a nossa comunidade e apoiadores

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OS PRIMEIROS VAMPIROS BRASILEIROS NAS ARTES E NA LITERATURA

Primeiros Vampiros Brasileiros
Primeiros Vampiros Brasileiros

Neste artigo publicado entre 2016-2017 iniciamos com uma apresentação sobre a importância de Rubens Luchetti para a cultura pop brasileira e em especial os vampiros e vampiras. A seguir desfazemos alguns equívocos sobre a reclamada paternidade ou mito do criador dos vampiros brasileiros, por vezes reclamada pelo novelista Antonio Calmon ou o humorista Chico Anísio. Dessa maneira lançamos nosso olhar rumo ao passado e a obra original escrita pelo Barão de Paranapiacaba. A seguir, destacamos algumas das vampiras mais importantes da segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, vamos falar um pouco delas agora:

A Vampira Auzira, de Aluísio Azevedo, 1891

A vampira Auzira foi uma criação do autor Aluísio de Azevedo, para sua obra a Mortalha de Auzira, de 1891. Mais uma Vamp brasileira celebrando 130 Anos de história! Sombria ao extremo e ambientada na França do século XVIII narra os espectrais encontros entre o padre Angelo e a cortesã Alzira. ele sedento pelo sangue de quem tentar lhe afastar da amante e ela ávida por consumir seu espírito e vitalidade.

Vale pontuar que estes encontros ocorrem depois da morte dela através de sonhos, onde aos poucos o bom padre perde a noção do que é a realidade comum. Fulminado pela paixão o bom padre descobrirá como sua energia e vitalidade pode se esvair por esta ferida afetiva e lhe assegurando um destino pior do que a morte. Elementos clássicos das histórias de vampiras daqueles tempos. 

Vem conhecer a história dela e de outros vampiros centenários e quase bicentenários do Brasil e de Portugal, aqui.

A Vampira Vitória, de Inglês de Souza, 1893

Vitória aparece na obra Acauã (1893) do autor Inglês de Sousa. Esta obra foi um grande sucesso literário do seu tempo onde a vampiresca Vitória leva a jovem Aninha a definhar gradativamente. Isso te lembra a Geraldine ou a Carmilla? Diferentemente das outras obras presentes neste artigo aqui a ambientação tem pouco ou quase nada do gótico europeu, sendo o título uma menção a uma ave considerada agourenta no Amazonas e entre os ribeirinhos que vivem isolados de todos.

O ponto alto da obra é que ela é a melhor a retratar elementos brasileiros como crenças e superstições locais na imagem vampiresca que se alimenta da vida e da vitalidade emocional dos outros. 

É interessante pontuar que a personagem foi homenageada pelo autor Enéas Tavares e o diretor Felipe Reis na série steampunk ” A Todo Vapor” (no catálogo Prime Video da Amazon) como uma das investigadoras do grupo Phartenon, onde é interpretada pela atriz Pamela Otero. Para mim, também é interessante pensar que mais da metade da minha vida morei por décadas na rua que leva o nome deste escritor brasileiro, sem conhecer tal obra e sua importância no contexto literário que mais aprecio… Vem conhecer a história dela e de outros vampiros centenários e quase bicentenários do Brasil e de Portugal, aqui.

Princesa Issira
Princesa Issíra, de Júlia Lopes de Almeida, 1903

A Princesa Issira, criação de Júlia Lopes de Almeida, para a obra Neurose da Cor em 1903. Mais uma vampira brasileira celebrando seu centenário. Completou 100 anos em 2003 e para o próximo ano atinge a marca de 120 anos de sua publicação. Na verdade, esta bela vamp é egípcia, dos tempos do faraó Ramsés e uma criação da autora Júlia Lopes de Almeida (1862 – 1934), e eu penso que ambas merecem seu lugar de destaque em nosso imaginário vamp, meus nobres amigos e amigas, inclusive publico este artigo neste sentido para se fazer conhecer e revivermos sua imagética, nos inspirarmos e nos influenciarmos.

A Princesa Issira é a personagem principal do conto A NEUROSE DA COR de Júlia Lopes de Almeida. O conto integrou a antologia Ânsia Eterna, publicada em 1903 no Rio de Janeiro. Na realidade, desconheço se ele havia sido publicado anteriormente. É uma breve mas adoravelmente sombria narrativa. Tal como os venenos mais poderosos e embriagantes; tal como um enteógeno que ressalta o “lumen naturae” a miríade exuberante das cores, sua voluptuosidade e ao mesmo tempo nos recorda do que os pintores renascentistas nos ensinaram: que o preto saturnino também é uma cor. E como a natureza dá a vida indistintamente e a toma como a mesma voracidade, dado seu caráter impermanente e sempre mutável! Vem conhecer sua história completa, aqui.

Entre 1908 e 1960 temos um período de 52 anos que o vampiro aparentemente esteve relegado a produção literária e conteúdos espiritualistas ou ocultistas no contexto brasileiro. Isso não vem a ser uma regra, mas aparentemente o material literário deste período é bem escasso até o momento. Há uma pesquisa de nossa parte neste sentido em andamento para este outro artigo, que poderá ser lido aqui.

Os vampiros retornam a cultura pop brasileira e ao seu imaginário com maior ênfase durante a década de 1960 com as criações do autor Rubens Lucchetti nos quadrinhos e romances “pulp” que foram verdadeiros êxitos editoriais. Mais ou menos no final daquela mesma década teríamos o lançamento do filme nacional “Um Sonho de Vampiros”, com a participação da atriz Norma Bengell no filme italiano “Planeta dos Vampiros” e com a novela carioca “Mansão dos Vampiros” com o galã Mário Gomes e Tereza Rachel. E a partir daí também nas montagens teatrais diversas.

VAMPIRISMO: UMA TRAJETÓRIA NO BRASIL DE 1845 A 2017

(trajetória 1845-2017)
(trajetória 1845-2017)

Os vampiros retornam com maior ênfase por volta dos anos sessenta com o trabalho de R.F.Luchetti, roteirista de filmes, quadrinhos e um dos maiores autores de Pulps sobrenaturais brasileiros e internacionais com muitas vampiras e vampiros na sua criativa e fantástica trajetória. E só nos últimos 15 anos (2017) nos tornamos um dos maiores mercados editoriais onde o tema VAMP se destaca e impressiona outros países europeus e norte-americanos. Mas se inventarmos de contar as quantidades expressivas de livros e quadrinhos vampirescos vendidos entre as décadas de 60 a 80 nas bancas de jornais, diremos que apenas retomamos o fôlego como mercado, pois dificilmente alcançaremos tais quantidades de vendas hoje (eles vendiam em média de 40 a 80 mil exemplares naqueles tempos).

O livro “Noturnos” da autora Flávia Muniz é literatura presente na rede pública e particular de ensino desde os anos 90, sendo um dos livros mais re-editados do gênero em nossas terras. Ainda na mesma década (os anos 90) temos autores como como o bestseller André Vianco (Os Sete, O Sétimo), Marcelo Del Debbio (Principia Discordia, Vampiros Mitológicos, Arkanum, Trevas). Ao mesmo tempo houve ainda um Manual Prático do Vampirismo originalmente atribuído ao bestseller Paulo Coelho, mas desenvolvido por Toninho Buda e Nelson Liano Júnior.

Na década seguinte foi a vez dos contos e romances vamps de Giulia Moon, Martha Argel e outros autores do grupo internético chamado Tinta Rubra; da coletânea Necrópolis Histórias de Vampiros de Gianpaollo Celi e cia;  também da antologia Voivode Estudos sobre Vampiros de Cid Vale Ferreira e Carlos Primati (voltada para a produção cultural) e do pesquisador Marcos Torrigo e sua obra seminal “Vampiros: Rituais de Sangue” que abordava a questão do ocultismo e espiritualidade do contexto com propriedade e nobreza.

Os livros de pesquisa sobre vampiros publicados por brasileiros merecem um destaque na figura dos autores Andrezza Ferreira (História dos Vampiros, Madras 2012), Arturo Branco (Origens de Drácula, 2013) e Mayte Vieira (Sombras e Sangue, 2016)Mantemos um blog especialmente dedicado aos livros aqui.

A comunidade Vamp daqui inclusive participa e está ativamente engajada em diversas causas ligadas a cidadania e direitos a liberdade de pensamento e de expressão – além de sua contínua preocupação com a pauta cultural da cidade que sofreu um pesado corte no começo do ano corrente.

Segundo estrangeiros que regularmente passam por aqui temos um dos cenários mais promissores  para encontros e eventos ligados ao contexto VAMP (FangxtasyCarmillaBazar Rede VampAcademia FantásticaSão Paulo Maldita,Sarau Mistérios da Meia Noite e Sarau Jardim de Perséfone) que nada ficam devendo a comunidades mais estabelecidas como as de Nova Iorque, Los Angeles e Londres. Toda esta rica história é contada com detalhes no terceiro capitulo do livro Mistérios Vampyricos (até o ano de 2014).

Outro destaque interessantíssimo são as festas abertas promovidas pelo casal Bela Lugosi (Vampire Haus) atualmente na praça da república no centro velho da cidade. Saindo do ramo de baladas, conferências eventos e festas até mesmo o RPG Vampiro a Máscara e seu Live Action São Paulo by Night há mais de duas décadas tem um cenário perene e contínuo de atividades por aqui, atualmente sob a tutela do organizador Raul Costa. Mantemos um Blog sobre RPG, Cards e Boardgames, aqui na Rede Vamp.

A década atual (no caso, 2017) também é marcada pelo retorno dos quadrinhos vampirescos graças aos sites de financiamento coletivo e destacam nomes como André Freitas (Ozman), André Farias e Paulo Cesas Santos (Draconian) e Chairim Arrais (Mare Rosso). Herdeiros da célebre Mirza, A Mulher Vampiro de Eugênio Colonese e outras interessantes vampiras surgidas da segunda metade dos anos sessenta em diante. Vampiras que antecederam a mítica Vampirella dos norte americanos. Mantemos um Blog sobre Quadrinhos/Banda Desenhada focado no universo vamp. O tema pode ser ainda mais amplo, destacamos trechos do artigo de 2017, que pode ser lido na íntegra aqui.

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