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SOBRE OS FRACOS E OS MANSOS

[Texto de Lord A:.] O texto a seguir é dedicado a diversidade, a alteridade e a todos que preferem apoteoses e insurreições de si para si, repudiam a velada caça de privilégios disfarçada de justiça social e a posse das chaves dos arsenais e prisões sempre ambicionadas pelos revolucionários servis – ávidos de as entregarem para qualquer outro dos quais sejam as baterias de seus discursos ou ainda agentes e extensões. Na Cosmovisão Vampyrica os chamados fracos e mansos – ou parasitas – NÃO consistem em nenhum tipo de classe social, financeira, política, gênero ou escolha sexual. NÃO são de nenhuma área de atuação profissional específica, autônoma, empregatícia ou desempregada. E tampouco se refere a qualquer tipo de etnia, religiosidade, espiritualidade ou afins. O fraco e o manso é um padrão, um hábito e uma postura danosa na esfera pessoal, coletiva e ao próprio ecossistema a ser evitado.

No mundo denotativo, materialista, histórico e dialético, cada um é sintoma e produto do meio que está inserido e uma casca vazia destinada a servir como bateria ou extensão do que angustiosamente não consegue nomear. Só lhes resta o consolo do fanatismo como sua ilusão de lugar seguro servindo como massa de manobra para seus líderes demandando privilégios de mercado e exclusividade de consumo, agredindo como puderem todos que vivem fora deste rebanho. Bradam o termo “apropriação cultural”, catalogam todo tipo de sofrimento possível e derramam toda sua vitalidade para “glamourizarem” a ignorância e fazerem todos os infiéis cobiçarem e desejarem sofrer como cada um deles sofrem. Nestes tempos de posto logo existo, não surpreende que o imediatismo de um sofro logo existo sirva como base de identidade.

(…) quanto mais se hipervaloriza o sofrimento, o vazio, ser um produto do meio e a ausência de sentido em tudo, no plano individual o lado comprovador da mente mais e mais se esforça para comprovar isso como uma realidade absoluta e simplesmente natural – MAIOR A VIOLÊNCIA QUE TODOS SÃO EXPOSTOS NA VIDA pelos fracos e mansos(…)

Enfim, quanto mais se hipervaloriza o sofrimento, o vazio, ser um produto do meio e a ausência de sentido em tudo, no plano individual o lado comprovador da mente mais e mais se esforça para comprovar isso como uma realidade absoluta e simplesmente natural. Isso abre as portas das piores barbáries promovidas pelas pessoas e exaltadas nos programas televisivos e outras mídias, adere a estética que explora e glorifica tais hábitos mecânicos e compulsivos como expressão cultural e até como inclusão ou justiça social. O que impulsiona e é manobrado em todos estes movimentos se chama recalque, melindre, rancor e dissabor como o processo seletivo de quem é incluído ou excluído desta massa de manobra política contemporânea. A intolerância e o fanatismo religioso, político e tantos outros nada mais é do que a sua face pública e a evidência final do estado de impotência que a condição humana vem sendo exaltada no Brasil e outros lugares. No plano coletivo temos infindáveis rebanhos de fanáticos explodindo, agredindo e usurpando a vitalidade de muitos mais ainda silenciosos, ávidos de converterem todos a esta vil moralidade – mascarada como religião, justiça social, subcultura isso e movimento disso ou aquilo.

(…)A isso tudo na Cosmovisão Vampyrica damos o nome de “Parasitagem” e a seus praticantes de parasitas ou ainda de “fracos e mansos”.(…)

A isso tudo na Cosmovisão Vampyrica damos o nome de “Parasitagem” e a seus praticantes de parasitas ou ainda de “fracos e mansos”. Tudo isso contraria a nobreza, autonomia e independência – ou soberania que por comodidade nomeamos como “Vampyrica”.  Sabemos que o termo que nomeia ao que apreciamos e vivemos é sumariamente destituído do significado original pois contraria as agendas, ideologias e dogmas de pessoas que necessitam manterem rebanhos nos cabrestos e pensando dentro de medidas e dimensões dadas por terceiros. Afetam quem foi programado para projetar, culpar e sempre deixar em terceiros aquilo que pode transformar suas vidas. Não podemos esperar muito de contingentes humanos que apenas olham para fora da janela de suas moradas acreditando que assim verão a si, aquilo que carregam e o evidente custo disso para si, para os outros e ainda para a natureza.

A COSMOVISÃO VAMPYRICA SE OPÕEM A TUDO ISSO

Nós ousamos ser românticos, esotéricos, conotativos e simbólicos ainda que invisíveis tal como os “mortos-vivos” pois ainda refletimos, nos inspiramos, irradiamos, mediamos e espelhamos a alteridade de uma arte sem nome, extática e pós-humana. Somos tomados como “mortos para o mundo” das aparências e de milhões e milhões de fracos e mansos, meros desauridos, escravos, baterias e extensões de quem aceitaram e endeusaram como intocáveis, inalcançáveis e aquilo que jamais poderão nomear. Acreditam serem a imagem e semelhança disso que lhes é inominável, por extensão agentes desta moralidade de uma realidade espelhada deles próprios. Expressivamente vazia a ponto de precisarem causar todo tipo de ruído, fanaticamente e compulsivamente tentarem converter a tudo e a todos, para com o barulho evadirem do próprio vazio, ausência de sentido, sintoma e produto do meio que estão inseridos. Como se isso fosse um tipo de lugar seguro ou de paz interior. Apenas mais um vício passional entre muitos outros, consiste em minar e parasitar toda vitalidade de quem lhes é altero. A vida demonstra que viciados nada mais são do que um claro reflexo da sua própria ausência ou falta de paradigma, engana-se quem postula a droga ou qualquer outro aditivo químico como a causa de alguma coisa; eles são apenas os sintomas daquilo que é causado pelos dogmas, ideologias, hábitos e padrões descritos longamente na jornada deste artigo. Como tudo o mais que impera na esfera humana só persiste pois há uma demanda estabelecida e valorizada, uma necessidade e principalmente destinadas as claras fontes de lucro sempre pensadas no curto prazo essencialmente humano.

A natureza e o ecossistema já entregam claramente as pistas das consequências e resultados destas escolhas morais e datadas – travestidas e endossadas como a vontade de deus ou melhor das lideranças humanas; que nada são perante o vigor de um tsunami ou tempestade.


A CONDIÇÃO DOS FRACOS E MANSOS E A VARIEDADE DE PARASITISMOS QUE EXPÕEM AS PESSOAS E A PRÓPRIA NATUREZA VEM SENDO CATALOGADA NA PÁGINA COSMOVISÃO VAMPYRICA, aqui destacamos as seguintes postagens:

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