Os clãs no Brasil (e América do Sul) – Parte 2
Vamos continuar com a história de alguns clãs no Brasil e América Latina…
Nosferatu – É muito importante ressaltar que no final da primeira parte do livro do clã (parte histórica) quem narra é um nosferatu brasileiro. Sim, ele mesmo vai dar muitas dicas.
Ele diz que no Brasil já existiam nosferatus antes mesmo da chegada dos outros clãs e que eles viviam bem, a chegada da Camarilla trouxe só problemas para eles, além dos povos europeus sobrepujarem os indígenas a quem eles controlavam.
Nesse caso temos um membro brasileiro com grande participação no livro do clã, vale muito a pena você ler, pois no final do trecho dele há um plot twist interessante.
Gangrel – Outro clã que por natureza já pode estar presente em território brasileiro, uma vez que é um dos poucos que consegue viver em território Lobisomen (vale lembrar que o Brasil é território Garou, mesmo nos tempos atuais a presença deles é forte aqui).
No livro do clã gangrel há uma menção à um membro que vive na amazônia e se parece com um sapo gigante (pensa num Murlock vampiro), ele tem atacado os trabalhadores de indústrias de exploração de recursos naturais. Estaria ele contra a Pentex?
Não para nesse único membro, há também a história da linhagem urbana do clã Gangrel. Essa linhagem vem de Olaf, um Gangrel meio viking que veio para a as américas logo após a convenção dos espinhos. Olaf é um membro de 7ª geração e atualmente está em torpor em qualquer lugar do continente, a única coisa que se tem certeza é que o lugar deve ser muito protegido. Ocorre que Olaf achava mais interessante ensinar para suas crias os dons da ofuscação e da rapidez ao invés da fortitude e do animalismo. Ele acreditava que isso os tornava caçadores melhores. Se levarmos em conta que a convenção aconteceu há mais de 500 anos atrás, quantas crias de Olaf não estão espalhadas por aqui? Quantas já não vieram com ele? quantas crias de suas crias não estão por aí?
Tzimisce – Esse é um clã interessante. Sabemos que Tzimisce vagou pelo mundo antes de se fixar na região onde aprenderia o Koldunismo com Kupala e ele deixou uma cria no continente africano, que ele mesmo consumiria em um frenesi anos depois, mas nada é dito sobre as crias dessa cria.
Em uma passagem no livro do clã é falado de aldeias de Tzimisce vivendo na américa central, especificamente no México, nesse caso é dito explicitamente que são Tzimisce independentes que seguem as linhas Koldun. Talvez sejam dissidentes da época pós dilúvio, já que como foi dito no artigo sobre Kupala, houve um dilúvio e as aldeias sob comando dos Tzimisce permaneceram isoladas no ponto alto das montanhas de Kupala e após a água baixar muitas famílias saíram de lá e foram vagar pelo mundo guiadas por seus senhores, já que o território era pequeno de mais para tantos Tzimisce e mortais, além de que as disputas territoriais que se iniciaram após a água baixar e um imenso vale se revelar. Nada impediria que algum Tzimisce dessas aldeias no México saísse por aí e se juntasse ao Sabá ou acabasse abraçando alguém de fora, fica a critério da sua criatividade.
Nas citações dos capítulos encontramos uma carta de um membro do Sabá para um Bispo perguntando sobre os Tzimisces alemães que foram para o Brasil depois da 2ª Guerra. Parece que são cientistas e só se alimentam de arianos, não se fala muito sobre eles, apenas que vivem em algum tipo de colônia.
E aí pessoal, gostaram? Comentem e digam quais clãs vocês querem saber de sua interação com o Brasil.
Até a próxima e bons sonhos
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