O TAL DO DESTINO – ou a têmpera que aprendemos a conviver
Outra lição aos jovens Vamps – o tal do “DESTINO”: Como escolhemos nos aproximar dos fatos que encontramos durante a vida define se receberemos bênçãos ou maldições daquilo que encontramos – visto que muito do que passamos é apenas um reflexo da gente mesmo projetada sobre terceiros. A maldição é uma lição e as vezes o tapa na cara bem dado para despertar que tudo aquilo que incomoda paira no único território que devemos, aprender a conviver justamente pela necessidade e primazia acima de todos os outros – “O Jeito da Gente” se preferir um termo popular. Ou então o “Destino” ou mesmo “Sína” que lá na antiguidade nada mais era do que se referir ao “jeitão” como você encara e lída com aquilo que carrega, que determina como vive e como morre no presente – e não como algum roteiro inescapável, maldição (embora já tenhamos explicado esta também neste parágrafo); tampouco como uma trilha ou senda com desafios pré-estabelecidos mas de cumprimento randômico; ou ainda como melodrama e mi-mi-mi de quem só está nessa para fazer “drama” por seu “complexo de Louie Pont Du Lac” ser tratado como deve ser tratado pelos outros. O desenvolvimento começa quando o drama acaba.
Bem como os dramas alheios também e ainda dramas de outros também (o tal de cuidar da vida alheia quando os referidos alvos não ocupam qualquer posição hierárquica ou vinculo de qualquer gênero contigo) Só terão a importância ou relevância perante “Sua Vida – Seu Jeito – Seu Território – que você lhes entregar ou ainda suspender e mesmo revogar. O lance do desenvolvimento é um trabalho solitário – mas jamais sozinho ou se auto-enganando que é isolado ou um excluído do todo, pois isto é presunção e demonstra própria superficialidade, apatia e conformismo aprendido por desconhecer meios eficazes de espreitar o próprio “Ser” – e confundir popularidade com ser amado, mas sobre isso ainda falaremos em breve.Embora nesta outra lição, o tema seja abordado.
Enfim, aprenda a reger e exercer supremacia e tornar seu “lar” (o próprio espaço corporal e espiritual) um verdadeiro lar confortável, amigável e compreensivo para sí. A língua ou idioma do Dragão ensina que isto se faz ao contar de sí para sí que sua história de vida só pertence apenas 50% a você e que ela não está pronta ou finalizada, mesmo se tiver 2000 páginas só acaba quando terminar as últimas linhas – que sempre podem ser re-escritas no presente.É isso, boa Caçada!
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