Primeira Visita na Rede Vamp

Você é novo ou nova por aqui, não é? Reunimos algumas respostas as perguntas mais comuns que acumulamos ao longo dos anos sobre o que somos, realizamos e cristalizamos na vida. Um humor leve e cáustico predomina em muitas respostas e pode ferir a sensibilidade arbitrária e politicamente correta que impera no Brasil.

Você está fazendo a pergunta errada. A pergunta certa é “Como faço para participar da Comunidade Vamp do Brasil?” A resposta é bem simples se você gosta, sente afinidade e aprecia a companhia de pessoas que também gostam de tudo isso você já faz parte. Pode ser que na sua terra não tenha eventos como os nossos e até que você seja o único ou a única daí. Mas saiba que não está só. A REDE VAMP está aqui por meio da internet e alcançou você! Estude, trabalhe, corra atrás do que lhe permita viajar e encontrar os lugares e pessoas afins que tanto quer estar junto. Quem quer arranja um jeito e quem não quer dá desculpas ou coloca a culpa em terceiros ou em situações adversas. Há os que esperam um momento perfeito para se juntarem a nós, mas não existe momento perfeito e nunca existiu. Claro, você deve ser maior de 18 anos e ter uma noção clara que nada do que viu no cinema, na literatura ou no folclore existe ao pé da letra. Então, desde já não seja uma daquelas pessoas que defende cegamente que VAMPS existem ao pé da letra como viu na cultura pop ou relatos arcaicos. Também não seja uma daquelas pessoas que passam o dia em rede social atacando e dizendo que essas pessoas que acreditam no VAMP literal são tudo loucos e que nada disso existe. Mas arrisque ser alguém que sabe e experimenta como a força desta “ARQUÉTIPO” se expressa no imaginário, na arte, no ofício e na potência de você construir uma vida mais próxima e transparente diante do que lhe importa. Aqui na REDE VAMP tem conteúdo de sobra para seu deleite e aprendizado.
Você pode não acreditar mas a figura de um imortal, bebedor de Sangue ou energia vital, que assombra ou abençoa comunidades e dotado de estranhos dons expressos na magia ou espiritualidade é o que podemos chamar de patrimônio não material do imaginário humano. Mas é bem verdade que no Brasil existe muita gente que pensa no vampiro como algo importado, estrangeiro e que até mesmo desvaloriza sua estética e produção cultural desenvolvida por aqui. Alguns até querem invalidar sua função arquetípica ou na espiritualidade partindo destes mesmos pressupostos. Típico ranço de idiota latino americano ávido por defender o folclore nacional da cartilha que aprendeu com o governo tal e a ideologia política que foi doutrinado - e assume como a única verdade e o exclusivo detentor de sua posse (nós chamamos quem agem assim de fanático!). Inclusive o vampiro é algo pré-moderno, uma antropologia do imaginário ou do folclore assim como muitos outros seres fantásticos que o materialismo histórico dialético vulgariza por não poder compreender. Só no Brasil já são mais de 172 anos de livros, poesias e os 60 mais recentes de peças teatrais, filmes, novelas, quadrinhos e etcs. A contagem se inicia com a publicação de Olavo e Branca ou a Maldição Materna lá em 1845 mais ou menos (falamos destes primeiros vampiros brasileiros, aqui) Cinco décadas antes do escritor irlandês Bram Stoker publicar o célebre romances Drácula os vampiros já circulavam não só no velho mundo europeu e o Brasil já tinha seus personagens Vamps atuando por aí. Se por ventura especularmos a presença dos xamãs trajados como morcegos, sacrifícios de sangue para aplacarem o El Ninõ nas cordilheiras e deidades de caninos alongados esculpidas nos templos e lugares sagrados das culturas pré-colombianas a coisa se torna bem mais antiga. Nossos leitores romenos, transilvanicos e valaquianos que nos perdoem, mas a terra dos vampiros está aqui na América do Sul e na América Central. Onde mais a fauna pode comportar tantos morcegos vampiros e a espiritualidade tantas deídades murciélagas como Moxica, Camazots, Exú Morcego e tantos outros? Em Nova Iorque, quem sabe? Moscou? Pequim? Não, é aqui mesmo. Alguns artigos indispensáveis sobre os 172 Anos de Produção Cultural Vampiresca no Brasil, publicados na REDE VAMP:

Nossas criações que incluem eventos e encontros - são mais de 450 já realizados;  mais de 200 videos, 800 artigos e um programa de webradio chamado Vox Vampyrica com mais de 300 edições completas desde 2006 e no ar até hoje são feitas para pessoas como vocês que apreciam, sentem afinidade, envolvimento e pertencimento com todo este contexto Vamp, Dark, Goth, Retro, Medieval, Vitoriano, Distópico, Pirata, Cosplayer e tantos outros adjetivos que poderíamos escolher e passarmos a noite falando sobre eles. Mas principalmente é feito para você que assim como a gente sempre sonhou em frequentar lugares assim

Fazemos tudo isso porque gostamos, porque desperta nossa criatividade, nosso empenho e também nos ensina o que é tenacidade, resiliência, maestria e outros valores que nos tornam ainda melhores enquanto pessoas. Nossas criações também tem o objetivo de perdurarem e manterem o funcionamento e geração de novos conteúdos aqui no REDE VAMP. Graças a vocês que assistem, comparecem, compartilham e se envolvem somos bem sucedidos nestes admiráveis 15 anos de atividade do nosso projeto.

Justamente por sentirmos amor ao contexto e as pessoas que apreciam tudo isso, oferecemos o melhor na infraestrutura, execução, pesquisa e realização uma qualidade superior que oferece distinção e respeito por nossa audiência. Amigos sempre serão amigos e audiência quando gosta de algo vem aonde for por conta da gente, sabemos que isso é verdadeiro. Por respeito a cada um de vocês escolhemos o oferecer o melhor; é simples assim não fazemos qualquer coisa - também somos uma empresa, uma prestação de serviços de qualidade e levamos isso a sério.

Somos meio distópicos e vivemos em uma realidade paralela onde pessoas ainda se encontram e partilham daquilo que apreciam em comum; que gostam de levar para casa bons momentos e boas lembranças e o gostinho de saber que logo re-encontrará pessoas e ambientes assim. Onde estamos mais focalizados na experiência, no momento e no compartilhamento de ideias do que em termos razão ou a posse metafísica da verdade. Somos todos co-criadores e tripulantes de insurgentes e vanguardistas zonas autônomas temporárias - invisíveis para quem não é dos nossos ou do "Sangue" em todos os mundos. Agora que sabe o que fazemos, não deixe de ler o restante desta primeira visita.

Somos Vampyros, Vampyras, vampiros, vampiras ou simplesmente vamps. Existem aqueles que dizem que estão vamps, outros que simpatizam e incontáveis outras variações. Alguns gostam do lado fashionista e da produção cultural (Filmes, Séries, Quadrinhos/Banda desenhada, música, games, literatura e tal) outros encontram uma espiritualidade neste contexto nomeada de cosmovisão vampyrica (já adianto que o assunto é longo, falamos dele aqui). Há quem aprecie ambos os caminhos e outros apenas um, no final das contas, isso verdadeiramente não importa - é o jeitão de cada um e os enlaces que estabelece com cada um de nós que permanece. Esteja onde estiver.

 No geral todo mundo trabalha, estuda, é um profissional qualificado de sua área de atuação, vem ou tem alguma família (onde é o provedor), paga suas contas e aprecia conviver e passar bons tempos com pessoas que apreciam e tem afinidade com tudo isso. Curtindo, co-criando ou incentivando a todas as camadas criativas, suas criações, produção cultural e muito mais. Talvez você seja um dos nossos, que tal sair do caixão e ver o mundo com o olhar de um Vamp?

É o que somos ou estamos. Cada um pode te responder isso a sua própria maneira com floreios ou na lata - outros até mesmo deixam no vácuo. Somos indivíduos que apreciam e sentem afeto por certos símbolos estranhos para o restante do mundo e dotados de uma moral singular. No mundo de hoje pessoas "são" ou "estão" - ou se encontram em tantas coisas incomuns ou singulares, que não vemos nada demais naquilo que expressamos com autenticidade e transparência - ou ainda que falamos de coração.

Todo ano apoiamos a campanha DIA DOS VAMPIROS (que existe desde 2002) criada pela cineasta e atriz Liz Vamp e outras ações de arrecadação de ração de cão e de gato para ongs que cuidam de animais abandonados. Outros ainda participam de campanhas humanitárias bacana como as que foram criadas pelo Grupo DJ Clube desde a re-abertura do MADAME - com doação de roupas no inverno e de assistência aos moradores de áreas atingidas por catástrofes naturais. Tudo isto define e retrata aquilo que somos e onde estamos. Aliás, conheça o DIA DOS VAMPIROS aqui!

Ao longo do vasto conteúdo oferecido neste portal você encontrará muita informação sobre tudo isto e poderá elaborar suas próprias ideias. Entretanto, se quiser uma visão mais formativa e ordenada recomendamos a leitura do livro MISTÉRIOS VAMPYRICOS A ARTE DO VAMPYRISMO CONTEMPORÂNEO da Madras Editora, disponível para venda neste link.

Claro que sim, felizmente não são maioria até porque são barulhentos demais. Sempre temos uns cri-cri acadêmicos (de direita, de esquerda, modernos e pós-modernos) que só vivem de decorar e repetir teoria que leram em algum canto - e ignoram aquilo que vivem ou acontece ao seu redor. E pensam que a vida se resume a repetir com um tom de autoridade (nunca descobrimos do que) para  oferecer aprovação pautada na teoria e jamais na vivência prática e imediata (mais acessível a todos). Gente assim é um porre, mas temos que conviver com eles, né. Aliás como todo contexto social sempre vamos ter quem está ali só para aparecer e que acha tudo isso meio que de mentirinha.

Existem também os inseguros "cag...es de regras subculturais" questionando porque você é isso ou aquilo; dizendo o que você pode ou não pode (tem gente que se importa em agradar e agir como os tais exigem, o que é ridículo para quem observa). Felizmente há aqueles que se recusam  a fazer o que eles dizem, logo são atacados "verborragicamente" e ainda tem que ouvirem que não são "subculturadas" (o que seria um elogio em termos mais amplos, visto que "sub" normalmente é associado a subcategoria, subnutrido, submetido, submisso e tal - mas isto é uma piada interna). Mas fique tranquilo estes tipos raramente vão além da rede social, basta dar uma espiada nos seus perfis que encontraremos doses maciças de baixa autoestima, relacionamento abusivo (como abusador ou vítima), militontismo e que vive de colocar a culpa do seu mal estar em terceiros de todos os tipos. Não tem história, feitos ou qualquer outra coisa que vá além da sua esfera de popularidade imediata.

Como em qualquer meio-social existem pessoas oferecendo e outras precisando de muletas de ego (repudiamos gente assim, só para constar). Sempre vai haver alguém tentando converter outro pro seu rebanho, visto que todo conversor precisa de barulho para evitar a própria superficialidade em que vive - e confundir amor com popularidade. Ainda assim, nestes 15 anos de atividade da REDE VAMP não vimos nenhum destes tipos realizar algo duradouro, influente ou relevante além da sua própria panelinha social - que em geral dura muito pouco tempo e se desfaz por conta da inquídade e deslealdade manifesta entre os tais. Já enunciamos que afim atrai afim.

No geral o que fazem é apenas falar mal (para um advogado isso se chama caluniar, difamar e dar falso testemunho) de quem prefere manter certa noção de individualidade . Também vivem de inibirem os mais novos que se envolveram com quem não faz o jogo besta deles,  impedem de conhecerem outras pessoas e lugares - afinal seus alvos ameaçam sua ilusão de posse ou de controle de uma suposta verdade – que na real é inexistente sobre  alternativo, subculturas e coisas assim (há quem chame isso de sociopatia! Outros de manter o lucro fácil). Por outro lado quem se deixa submeter a tal conduta e não tem iniciativa de procurar saber mais por outras vias, não é lá muito digno de crédito também.

Qualquer leitor ou leitora que superou seu próprio nihilismo juveníl (independente da idade que tenha) ao ter lido este artigo irá concluir que tirando os termos utilizados não somos diferentes de qualquer outro contexto humano na face da Terra.

Olha, achamos muito mais estranho  vivermos neste país onde alguns milhões de pessoas pelo menos uma vez a cada dez dias se fantasiam de jogadores de futebol, vai a estádios, bares ou simplesmente fica na própria casa sozinho ou em bando, onde grita, comemora, lamenta, dança, bebe e se apoiam mutuamente quando seus times perdem ou ganham jogos - esquecendo de tudo mais. São capazes de recitarem de maneira decorada e com afeto as formações inteiras de times de outras décadas e sabem mais da vida dos seus "heróis" (que geralmente nunca conheceram pessoalmente) do que do seus familiares e até mesmo do que sua própria vida. Acham até normal um presidiário ser candidato a presidente... Tudo isso além de estranho ao nosso ver. Você também não acha?

Outra parte realmente vasta da população vive em shows de auditório da fé doando largas somas de dinheiro, dizendo que seu deus é feito a sua imagem e semelhança; não hesitando  bancarem atividades que incentivam a discriminação e até mesmo a violência contra outros que crêem, sentem e pensam o mundo diferentemente delas - que muitas vezes são seus próprios vizinhos e até familiares. Isto é realmente bizarro e ainda mais estranho pra gente. O Deus dos cristãos não é só Amor? Será que o desafio prático de todo o cristianismo atual é sobre como falar de Deus para quem veste camiseta dele, compra bugiganga milagrosas dele, fala em nome dele mas não o tem no cerne do seu coração? Muito estranho, não acha?

Há ainda outros milhões que falam e julgam tudo que existe do seu estrito conhecimento e ponto de vista bastante limitado - que ouviram de orelhada na péssima programação da tv aberta  - capazes de qualquer coisa para afirmarem sua vontade em nome de alguma coisa efêmera como uma bandeira, uma ideologia, movimento, uma subcultura, um simbolo geométrico e outras formas de se excluir e hostilizar outros. Isso sem mencionarmos o povo que faz das redes sociais seu consultório terapêutico. Tudo isso nos parece bem mais estranho  daquilo que somos ou estamos enquanto VAMPS!

Não poderíamos deixar de citar que achamos estranho e desatualizado o sistema educacional falho a que somos expostos desde a infância. Entre pelo menos sete padrões de inteligência só a matemática é aceita como determinante de alguém ser inteligente ou não. Incluímos o lastimável sistema dos vestibulares que obriga pessoas a mais de 14 horas de estudos diário para decorar conteúdos inúteis na vida prática e submeter-se roboticamente a testes de múltiplas escolhas desperdiçando a inteligência de todos participantes que poderia ser empregada para aprender e realizar coisas de verdade. E depois da eventual aprovação leva as pessoas a graus de exaustão e estresse indizíveis que leva a ser rotulada como incapaz para exercer a profissão. Achamos estranho a maioria das pessoas no meio acadêmico, lugar morto que vive de repetir e regogitar conteúdos de outros e pouco se importa em gerar ou estabelecer algo novo ou que possibilite uma mudança real de paradigma nacional - que se importa apenas com políticas internas de aprovação e conquista de cargo. Isso nos parece desleal e realmente estranho.

Também estranhamos o preço descabido do transporte público e o péssimo serviço oferecido em nossa cidade. Um governo que se gaba de fazer copa e olimpíada enquanto todos os serviços básicos como saúde, segurança e educação não tem recursos para operarem nas cidades - mesmo com os impostos exorbitantes que pagamos. Neste  momento vivemos uma epidemia (se é que este é o termo correto) de transmissores da Dengue e outras doenças assim como inúmeros casos de bebês nascendo com microcefalia por conta de estranhos pesticidas e agrotóxicos lançados nas lavouras sem controle do nosso governo. Isto é muito mais estranho do que o que somos, daquilo que fazemos e curtimos.

Poderiamos apontar mais umas estranhezas como feminazis, veganos ultra-radicais e "subculturados" - mas daí perderíamos o foco deste artigo e tipos assim nem são do convívio comum da maior parte das pessoas que visitam este portal. Mas daqui de onde estamos tudo isso que falamos neste tópico nos parece "realmente"  muito mais estranho do que qualquer coisa.

Resumindo, com tudo isso aí até que não nos achamos tão estranhos assim em ser ou estar como "VAMP"! No ano de 2015 inclusive apoiamos um evento no Palácio Anchieta, câmara municipal de São Paulo onde falamos sobre tudo isso junto a diversas lideranças e a participação do vereador Adolfo Quintas (assista aqui)

O lado bom é que felizmente nas capitais e cidades maiores há um contingente expressivo de cerca de 4% a 8% da população brasileira (de diversas classes sociais, etinias e gêneros) que apreciam arte, música cultura, cosplay, arte fantástica, música alternativa, pagãos, ocultistas, astrólogos, tarólogos, terapêutas holísticos, fãs de quadrinhos, RPG, cultura POP e principalmente VAMPS.  Embora a porcentagem inclua alguns poucos milhões de pessoas, ainda somos algo mais singular. Mas felizmente não estamos tão sozinhos quanto se pensa e sempre haverá gente bacana para se conhecer e aos poucos nossa REDE VAMP vai integrando mais e mais todos.

Neste país onde segundo pesquisas de renomados institutos o público que aprecia teatro, livros e a vida cultural é realmente pequeno; então seguimos a máxima Vamp de que "Afim atrai Afim" e nos envolvemos e nos diluímos neste contingente. (Há quem chame isso de Inbound Marketing) Onde aqueles com temperamento mais refinado dizem que nossos visuais são uma forma de se fazer, vestir  e transmitir arte, falam sobre a importância da vida cultural noturna nas metrópolis, da cultura do DJ, de vanguarda e muitos outros termos que espelham e ressoam em harmonia com o que apreciamos. Bem tudo isso é estranho para quem não é do meio.Mas é onde estamos e combina com o que somos.Incomum, levemente clandestino mas aceitável, singular, artístico, exótico e porque não dizer estranho ou marcante? Vamos lá arrisque-se um pouco mais isso sempre apimenta um pouco mais sua vida. * No ano de 2015 inclusive apoiamos um evento no Palácio Anchieta, câmara municipal de São Paulo onde falamos sobre tudo isso junto a diversas lideranças e a participação do vereador Adolfo Quintas (assista aqui)

Na real, nós achamos bem estranho e meio "morto" todo este povo que nos rodeia e que são diferentes de nós. Só que nas palavras deles aquilo que levamos como vida é "morte" - bem então somos mortos-vivos ou algo parecido, segundo eles também. Se estamos mortos culturalmente ou economicamente dada nossa suposta pouca quantidade numérica temos que nos virar como podemos para garantirmos nosso acesso e continuidade ao que apreciamos. O que desperta nossa sensibilidade, afeto e apreciação é bem seleto e pouco compreensível para muitos, ao menos no primeiro contato – mas é como experimentar vinho seco, com o tempo poderá se vir a apreciar! Os mais eruditos que o digam.

Desta maneira aquilo que oferecemos é um pouco mais seleto para se localizar pessoas que apreciem. Entretanto a considerar nossa bem sucedida trajetória e permanência no mercado é porque sabemos cristalizar nossos sonhos em realidade.

Na vida cotidiana dá mais trabalho para comprarmos e adquirirmos produtos, vestes e obras que curtimos (olha que temos até um BAZAR sazonal e nossa loja eletrônica para ajudar artistas criativos, expositores e consumidores do contexto). Muitas vezes nas lojas e sites as taxas de importações são abusivas e temos que criar ou achar alguém capaz de cristalizar nossos sonhos e desejos - inclusive esta é uma das razões da existência de nossa REDE VAMP!

Alguns se vestem desta forma só nos eventos, outros no cotidiano (mas com algum juízo razoável do que vestir para onde ir, muitas delas se vocês conhecessem no ambiente de trabalho jamais diria que são Vamps ou Simpatizantes...) - então somos um mercado relevante e consumidor, como qualquer outro, embora bem mais seleto.

Graças aos deuses não há homogenídade ou possibilidade de se criar cartilhas castradoras de nenhum gênero sobre tudo isso. O que nos afasta da atual geração do mi-mi-mi que infesta as redes sociais.  No final das contas tudo isso aqui se trata de pessoas, daquilo que amam, se afetam e se importam. Daquilo que partilham entre velhos camaradas ou recém-chegados, coisas como sonhos, planos, expectativas e paradigmas. Se trata de arte e de mentes ou espíritos criativos - levemente daimônicos (como diria o psicólogo existencialista Rollo May; ou insurgentes segundo Hakim Bey). E isto jamais poderá ser rotulado ou homogenizado como o mundo moderno ou pós-moderno (que repudiamos) tenta impor a toque de caixa.  Enfim, Camile Paglia nos representa quando diz "Ame A Arte! Odeie Dogmas!"

Será que te assustei ou falei demais?

Claro que sim (só não inventa de pedir VIP, que pega mal!) Temos diversos eventos ao longo de todo ano principalmente em São Paulo (festas, baladas, passeios culturais, saraus, cursos e afins) mas aos poucos também estamos no Rio de Janeiro, Brasília DF, Curitiba, Campos do Jordão e Vale do Paraíba e outras localizações. Você vai achar tudo sobre isso aqui na REDE VAMP - bem como suas especificidades, costumes e eventualmente algumas dicas de apreciável bom-senso para uma melhor vivência em cada um deles.

Venha a caráter, torna a vivência mais interessante - se não puder venha de camiseta preta e jeans no caso dos meninos ou pretinho básico para as damas. E principalmente venham com uma mente aberta (mas não a ponto do cérebro escapar!) para curtir boa música, dançarem e provarem porções, lanches, vinhos e chocolates gourmet deliciosos (No Fangxtasy e no Carmilla predominam na discotecagem anos 80, Darkwave, DarkElectro, Gothic Rock, Dark Rock, Rock e pop Nacional dos anos 80 e etcs - saiba mais sobre bandas e projetos que tocamos bem aqui neste linke venham conhecer pessoas não muito diferentes de você - que assim como todo o restante de pessoas no mundo, nada mais são do que um reflexo daquilo que você pensa ou atribui a cada uma delas!