Claro que sim, felizmente não são maioria até porque são barulhentos demais. Sempre temos uns cri-cri acadêmicos (de direita, de esquerda, modernos e pós-modernos) que só vivem de decorar e repetir teoria que leram em algum canto – e ignoram aquilo que vivem ou acontece ao seu redor. E pensam que a vida se resume a repetir com um tom de autoridade (nunca descobrimos do que) para oferecer aprovação pautada na teoria e jamais na vivência prática e imediata (mais acessível a todos). Gente assim é um porre, mas temos que conviver com eles, né. Aliás como todo contexto social sempre vamos ter quem está ali só para aparecer e que acha tudo isso meio que de mentirinha.
Existem também os inseguros “cag…es de regras subculturais” questionando porque você é isso ou aquilo; dizendo o que você pode ou não pode (tem gente que se importa em agradar e agir como os tais exigem, o que é ridículo para quem observa). Felizmente há aqueles que se recusam a fazer o que eles dizem, logo são atacados “verborragicamente” e ainda tem que ouvirem que não são “subculturadas” (o que seria um elogio em termos mais amplos, visto que “sub” normalmente é associado a subcategoria, subnutrido, submetido, submisso e tal – mas isto é uma piada interna). Mas fique tranquilo estes tipos raramente vão além da rede social, basta dar uma espiada nos seus perfis que encontraremos doses maciças de baixa autoestima, relacionamento abusivo (como abusador ou vítima), militontismo e que vive de colocar a culpa do seu mal estar em terceiros de todos os tipos. Não tem história, feitos ou qualquer outra coisa que vá além da sua esfera de popularidade imediata.
Como em qualquer meio-social existem pessoas oferecendo e outras precisando de muletas de ego (repudiamos gente assim, só para constar). Sempre vai haver alguém tentando converter outro pro seu rebanho, visto que todo conversor precisa de barulho para evitar a própria superficialidade em que vive – e confundir amor com popularidade. Ainda assim, nestes 15 anos de atividade da REDE VAMP não vimos nenhum destes tipos realizar algo duradouro, influente ou relevante além da sua própria panelinha social – que em geral dura muito pouco tempo e se desfaz por conta da inquídade e deslealdade manifesta entre os tais. Já enunciamos que afim atrai afim.
No geral o que fazem é apenas falar mal (para um advogado isso se chama caluniar, difamar e dar falso testemunho) de quem prefere manter certa noção de individualidade . Também vivem de inibirem os mais novos que se envolveram com quem não faz o jogo besta deles, impedem de conhecerem outras pessoas e lugares – afinal seus alvos ameaçam sua ilusão de posse ou de controle de uma suposta verdade – que na real é inexistente sobre alternativo, subculturas e coisas assim (há quem chame isso de sociopatia! Outros de manter o lucro fácil). Por outro lado quem se deixa submeter a tal conduta e não tem iniciativa de procurar saber mais por outras vias, não é lá muito digno de crédito também.
Qualquer leitor ou leitora que superou seu próprio nihilismo juveníl (independente da idade que tenha) ao ter lido este artigo irá concluir que tirando os termos utilizados não somos diferentes de qualquer outro contexto humano na face da Terra.