FAQs

Frequently Asked Questions


Claro que sim (só não inventa de pedir VIP, que pega mal!) Temos diversos eventos ao longo de todo ano principalmente em São Paulo (festas, baladas, passeios culturais, saraus, cursos e afins) mas aos poucos também estamos no Rio de Janeiro, Brasília DF, Curitiba, Campos do Jordão e Vale do Paraíba e outras localizações. Você vai achar tudo sobre isso aqui na REDE VAMP - bem como suas especificidades, costumes e eventualmente algumas dicas de apreciável bom-senso para uma melhor vivência em cada um deles.

Venha a caráter, torna a vivência mais interessante - se não puder venha de camiseta preta e jeans no caso dos meninos ou pretinho básico para as damas. E principalmente venham com uma mente aberta (mas não a ponto do cérebro escapar!) para curtir boa música, dançarem e provarem porções, lanches, vinhos e chocolates gourmet deliciosos (No Fangxtasy e no Carmilla predominam na discotecagem anos 80, Darkwave, DarkElectro, Gothic Rock, Dark Rock, Rock e pop Nacional dos anos 80 e etcs - saiba mais sobre bandas e projetos que tocamos bem aqui neste linke venham conhecer pessoas não muito diferentes de você - que assim como todo o restante de pessoas no mundo, nada mais são do que um reflexo daquilo que você pensa ou atribui a cada uma delas! 

Você é novo aqui, não é? Selecionamos de maneira bem humorada e descompromissada algumas respostas as perguntas mais frequentes sobre o que somos, realizamos e como vivemos. Algumas delas podem conter evidentes tons cáusticos que ferem a sensibilidade políticamente correta e arbitrária da realidade brasileira.

O lado bom é que felizmente nas capitais e cidades maiores há um contingente expressivo de cerca de 4% a 8% da população brasileira (de diversas classes sociais, etinias e gêneros) que apreciam arte, música cultura, cosplay, arte fantástica, música alternativa, pagãos, ocultistas, astrólogos, tarólogos, terapêutas holísticos, fãs de quadrinhos, RPG, cultura POP e principalmente VAMPS.  Embora a porcentagem inclua alguns poucos milhões de pessoas, ainda somos algo mais singular. Mas felizmente não estamos tão sozinhos quanto se pensa e sempre haverá gente bacana para se conhecer e aos poucos nossa REDE VAMP vai integrando mais e mais todos.

Neste país onde segundo pesquisas de renomados institutos o público que aprecia teatro, livros e a vida cultural é realmente pequeno; então seguimos a máxima Vamp de que "Afim atrai Afim" e nos envolvemos e nos diluímos neste contingente. (Há quem chame isso de Inbound Marketing) Onde aqueles com temperamento mais refinado dizem que nossos visuais são uma forma de se fazer, vestir  e transmitir arte, falam sobre a importância da vida cultural noturna nas metrópolis, da cultura do DJ, de vanguarda e muitos outros termos que espelham e ressoam em harmonia com o que apreciamos. Bem tudo isso é estranho para quem não é do meio.Mas é onde estamos e combina com o que somos.Incomum, levemente clandestino mas aceitável, singular, artístico, exótico e porque não dizer estranho ou marcante? Vamos lá arrisque-se um pouco mais isso sempre apimenta um pouco mais sua vida. * No ano de 2015 inclusive apoiamos um evento no Palácio Anchieta, câmara municipal de São Paulo onde falamos sobre tudo isso junto a diversas lideranças e a participação do vereador Adolfo Quintas (assista aqui)

Nossas criações que incluem eventos e encontros - são mais de 450 já realizados;  mais de 200 videos, 800 artigos e um programa de webradio chamado Vox Vampyrica com mais de 300 edições completas desde 2006 e no ar até hoje são feitas para pessoas como vocês que apreciam, sentem afinidade, envolvimento e pertencimento com todo este contexto Vamp, Dark, Goth, Retro, Medieval, Vitoriano, Distópico, Pirata, Cosplayer e tantos outros adjetivos que poderíamos escolher e passarmos a noite falando sobre eles. Mas principalmente é feito para você que assim como a gente sempre sonhou em frequentar lugares assim

Fazemos tudo isso porque gostamos, porque desperta nossa criatividade, nosso empenho e também nos ensina o que é tenacidade, resiliência, maestria e outros valores que nos tornam ainda melhores enquanto pessoas. Nossas criações também tem o objetivo de perdurarem e manterem o funcionamento e geração de novos conteúdos aqui no REDE VAMP. Graças a vocês que assistem, comparecem, compartilham e se envolvem somos bem sucedidos nestes admiráveis 15 anos de atividade do nosso projeto.

Justamente por sentirmos amor ao contexto e as pessoas que apreciam tudo isso, oferecemos o melhor na infraestrutura, execução, pesquisa e realização uma qualidade superior que oferece distinção e respeito por nossa audiência. Amigos sempre serão amigos e audiência quando gosta de algo vem aonde for por conta da gente, sabemos que isso é verdadeiro. Por respeito a cada um de vocês escolhemos o oferecer o melhor; é simples assim não fazemos qualquer coisa - também somos uma empresa, uma prestação de serviços de qualidade e levamos isso a sério.

Somos meio distópicos e vivemos em uma realidade paralela onde pessoas ainda se encontram e partilham daquilo que apreciam em comum; que gostam de levar para casa bons momentos e boas lembranças e o gostinho de saber que logo re-encontrará pessoas e ambientes assim. Onde estamos mais focalizados na experiência, no momento e no compartilhamento de ideias do que em termos razão ou a posse metafísica da verdade. Somos todos co-criadores e tripulantes de insurgentes e vanguardistas zonas autônomas temporárias - invisíveis para quem não é dos nossos ou do "Sangue" em todos os mundos. Agora que sabe o que fazemos, não deixe de ler o restante desta primeira visita.

Somos Vampyros, Vampyras, vampiros, vampiras ou simplesmente vamps. Existem aqueles que dizem que estão vamps, outros que simpatizam e incontáveis outras variações. Alguns gostam do lado fashionista e da produção cultural (Filmes, Séries, Quadrinhos/Banda desenhada, música, games, literatura e tal) outros encontram uma espiritualidade neste contexto nomeada de cosmovisão vampyrica (já adianto que o assunto é longo, falamos dele aqui). Há quem aprecie ambos os caminhos e outros apenas um, no final das contas, isso verdadeiramente não importa - é o jeitão de cada um e os enlaces que estabelece com cada um de nós que permanece. Esteja onde estiver.

 No geral todo mundo trabalha, estuda, é um profissional qualificado de sua área de atuação, vem ou tem alguma família (onde é o provedor), paga suas contas e aprecia conviver e passar bons tempos com pessoas que apreciam e tem afinidade com tudo isso. Curtindo, co-criando ou incentivando a todas as camadas criativas, suas criações, produção cultural e muito mais. Talvez você seja um dos nossos, que tal sair do caixão e ver o mundo com o olhar de um Vamp?

Claro que sim, felizmente não são maioria até porque são barulhentos demais. Sempre temos uns cri-cri acadêmicos (de direita, de esquerda, modernos e pós-modernos) que só vivem de decorar e repetir teoria que leram em algum canto - e ignoram aquilo que vivem ou acontece ao seu redor. E pensam que a vida se resume a repetir com um tom de autoridade (nunca descobrimos do que) para  oferecer aprovação pautada na teoria e jamais na vivência prática e imediata (mais acessível a todos). Gente assim é um porre, mas temos que conviver com eles, né. Aliás como todo contexto social sempre vamos ter quem está ali só para aparecer e que acha tudo isso meio que de mentirinha.

Existem também os inseguros "cag...es de regras subculturais" questionando porque você é isso ou aquilo; dizendo o que você pode ou não pode (tem gente que se importa em agradar e agir como os tais exigem, o que é ridículo para quem observa). Felizmente há aqueles que se recusam  a fazer o que eles dizem, logo são atacados "verborragicamente" e ainda tem que ouvirem que não são "subculturadas" (o que seria um elogio em termos mais amplos, visto que "sub" normalmente é associado a subcategoria, subnutrido, submetido, submisso e tal - mas isto é uma piada interna). Mas fique tranquilo estes tipos raramente vão além da rede social, basta dar uma espiada nos seus perfis que encontraremos doses maciças de baixa autoestima, relacionamento abusivo (como abusador ou vítima), militontismo e que vive de colocar a culpa do seu mal estar em terceiros de todos os tipos. Não tem história, feitos ou qualquer outra coisa que vá além da sua esfera de popularidade imediata.

Como em qualquer meio-social existem pessoas oferecendo e outras precisando de muletas de ego (repudiamos gente assim, só para constar). Sempre vai haver alguém tentando converter outro pro seu rebanho, visto que todo conversor precisa de barulho para evitar a própria superficialidade em que vive - e confundir amor com popularidade. Ainda assim, nestes 15 anos de atividade da REDE VAMP não vimos nenhum destes tipos realizar algo duradouro, influente ou relevante além da sua própria panelinha social - que em geral dura muito pouco tempo e se desfaz por conta da inquídade e deslealdade manifesta entre os tais. Já enunciamos que afim atrai afim.

No geral o que fazem é apenas falar mal (para um advogado isso se chama caluniar, difamar e dar falso testemunho) de quem prefere manter certa noção de individualidade . Também vivem de inibirem os mais novos que se envolveram com quem não faz o jogo besta deles,  impedem de conhecerem outras pessoas e lugares - afinal seus alvos ameaçam sua ilusão de posse ou de controle de uma suposta verdade – que na real é inexistente sobre  alternativo, subculturas e coisas assim (há quem chame isso de sociopatia! Outros de manter o lucro fácil). Por outro lado quem se deixa submeter a tal conduta e não tem iniciativa de procurar saber mais por outras vias, não é lá muito digno de crédito também.

Qualquer leitor ou leitora que superou seu próprio nihilismo juveníl (independente da idade que tenha) ao ter lido este artigo irá concluir que tirando os termos utilizados não somos diferentes de qualquer outro contexto humano na face da Terra.

Olha, achamos muito mais estranho  vivermos neste país onde alguns milhões de pessoas pelo menos uma vez a cada dez dias se fantasiam de jogadores de futebol, vai a estádios, bares ou simplesmente fica na própria casa sozinho ou em bando, onde grita, comemora, lamenta, dança, bebe e se apoiam mutuamente quando seus times perdem ou ganham jogos - esquecendo de tudo mais. São capazes de recitarem de maneira decorada e com afeto as formações inteiras de times de outras décadas e sabem mais da vida dos seus "heróis" (que geralmente nunca conheceram pessoalmente) do que do seus familiares e até mesmo do que sua própria vida. Acham até normal um presidiário ser candidato a presidente... Tudo isso além de estranho ao nosso ver. Você também não acha?

Outra parte realmente vasta da população vive em shows de auditório da fé doando largas somas de dinheiro, dizendo que seu deus é feito a sua imagem e semelhança; não hesitando  bancarem atividades que incentivam a discriminação e até mesmo a violência contra outros que crêem, sentem e pensam o mundo diferentemente delas - que muitas vezes são seus próprios vizinhos e até familiares. Isto é realmente bizarro e ainda mais estranho pra gente. O Deus dos cristãos não é só Amor? Será que o desafio prático de todo o cristianismo atual é sobre como falar de Deus para quem veste camiseta dele, compra bugiganga milagrosas dele, fala em nome dele mas não o tem no cerne do seu coração? Muito estranho, não acha?

Há ainda outros milhões que falam e julgam tudo que existe do seu estrito conhecimento e ponto de vista bastante limitado - que ouviram de orelhada na péssima programação da tv aberta  - capazes de qualquer coisa para afirmarem sua vontade em nome de alguma coisa efêmera como uma bandeira, uma ideologia, movimento, uma subcultura, um simbolo geométrico e outras formas de se excluir e hostilizar outros. Isso sem mencionarmos o povo que faz das redes sociais seu consultório terapêutico. Tudo isso nos parece bem mais estranho  daquilo que somos ou estamos enquanto VAMPS!

Não poderíamos deixar de citar que achamos estranho e desatualizado o sistema educacional falho a que somos expostos desde a infância. Entre pelo menos sete padrões de inteligência só a matemática é aceita como determinante de alguém ser inteligente ou não. Incluímos o lastimável sistema dos vestibulares que obriga pessoas a mais de 14 horas de estudos diário para decorar conteúdos inúteis na vida prática e submeter-se roboticamente a testes de múltiplas escolhas desperdiçando a inteligência de todos participantes que poderia ser empregada para aprender e realizar coisas de verdade. E depois da eventual aprovação leva as pessoas a graus de exaustão e estresse indizíveis que leva a ser rotulada como incapaz para exercer a profissão. Achamos estranho a maioria das pessoas no meio acadêmico, lugar morto que vive de repetir e regogitar conteúdos de outros e pouco se importa em gerar ou estabelecer algo novo ou que possibilite uma mudança real de paradigma nacional - que se importa apenas com políticas internas de aprovação e conquista de cargo. Isso nos parece desleal e realmente estranho.

Também estranhamos o preço descabido do transporte público e o péssimo serviço oferecido em nossa cidade. Um governo que se gaba de fazer copa e olimpíada enquanto todos os serviços básicos como saúde, segurança e educação não tem recursos para operarem nas cidades - mesmo com os impostos exorbitantes que pagamos. Neste  momento vivemos uma epidemia (se é que este é o termo correto) de transmissores da Dengue e outras doenças assim como inúmeros casos de bebês nascendo com microcefalia por conta de estranhos pesticidas e agrotóxicos lançados nas lavouras sem controle do nosso governo. Isto é muito mais estranho do que o que somos, daquilo que fazemos e curtimos.

Poderiamos apontar mais umas estranhezas como feminazis, veganos ultra-radicais e "subculturados" - mas daí perderíamos o foco deste artigo e tipos assim nem são do convívio comum da maior parte das pessoas que visitam este portal. Mas daqui de onde estamos tudo isso que falamos neste tópico nos parece "realmente"  muito mais estranho do que qualquer coisa.

Resumindo, com tudo isso aí até que não nos achamos tão estranhos assim em ser ou estar como "VAMP"! No ano de 2015 inclusive apoiamos um evento no Palácio Anchieta, câmara municipal de São Paulo onde falamos sobre tudo isso junto a diversas lideranças e a participação do vereador Adolfo Quintas (assista aqui)

Na real, nós achamos bem estranho e meio "morto" todo este povo que nos rodeia e que são diferentes de nós. Só que nas palavras deles aquilo que levamos como vida é "morte" - bem então somos mortos-vivos ou algo parecido, segundo eles também. Se estamos mortos culturalmente ou economicamente dada nossa suposta pouca quantidade numérica temos que nos virar como podemos para garantirmos nosso acesso e continuidade ao que apreciamos. O que desperta nossa sensibilidade, afeto e apreciação é bem seleto e pouco compreensível para muitos, ao menos no primeiro contato – mas é como experimentar vinho seco, com o tempo poderá se vir a apreciar! Os mais eruditos que o digam.

Desta maneira aquilo que oferecemos é um pouco mais seleto para se localizar pessoas que apreciem. Entretanto a considerar nossa bem sucedida trajetória e permanência no mercado é porque sabemos cristalizar nossos sonhos em realidade.

Na vida cotidiana dá mais trabalho para comprarmos e adquirirmos produtos, vestes e obras que curtimos (olha que temos até um BAZAR sazonal e nossa loja eletrônica para ajudar artistas criativos, expositores e consumidores do contexto). Muitas vezes nas lojas e sites as taxas de importações são abusivas e temos que criar ou achar alguém capaz de cristalizar nossos sonhos e desejos - inclusive esta é uma das razões da existência de nossa REDE VAMP!

Alguns se vestem desta forma só nos eventos, outros no cotidiano (mas com algum juízo razoável do que vestir para onde ir, muitas delas se vocês conhecessem no ambiente de trabalho jamais diria que são Vamps ou Simpatizantes...) - então somos um mercado relevante e consumidor, como qualquer outro, embora bem mais seleto.

Graças aos deuses não há homogenídade ou possibilidade de se criar cartilhas castradoras de nenhum gênero sobre tudo isso. O que nos afasta da atual geração do mi-mi-mi que infesta as redes sociais.  No final das contas tudo isso aqui se trata de pessoas, daquilo que amam, se afetam e se importam. Daquilo que partilham entre velhos camaradas ou recém-chegados, coisas como sonhos, planos, expectativas e paradigmas. Se trata de arte e de mentes ou espíritos criativos - levemente daimônicos (como diria o psicólogo existencialista Rollo May; ou insurgentes segundo Hakim Bey). E isto jamais poderá ser rotulado ou homogenizado como o mundo moderno ou pós-moderno (que repudiamos) tenta impor a toque de caixa.  Enfim, Camile Paglia nos representa quando diz "Ame A Arte! Odeie Dogmas!"

Será que te assustei ou falei demais?