A PRIMEIRA ESTAÇÃO

Ankh do Luar Negro um artefato indispensável para todo peregrino da Cosmovisão Vampyrica
Mais de 10.000 Exemplares Vendidos! Sua fonte de informação sobre a história e o contexto Vamp

Saudações e boas vindas ao núcleo de estudos da primeira estação do seu CODEX STRIGOI volume 1!

Aqui você encontra os sete formulários onde poderá preencher suas monografias digitais conforme prometido no anexo de seu livro. Em breve oferecemos conteúdos extras e exclusivos para vocês que serão convergentes e complementares ao vosso desenvolvimento através da Cosmovisão Vampyrica. Isso incluirá videos exclusivos e também acesso a arquivos .PDF indispensáveis e eventualmente links para leituras e bibliografias complementares.

Também recomendamos a leitura do nosso BLOG COSMOVISÃO VAMPYRICA ele inclui uma seção de textos basais que poderá acrescer bastante a vossas vivências. Fique de olho também no Site Oficial do Círculo Strigoi que sempre aparece algo interessante por lá!

Assuntos do Círculo Strigoi e do seu aprendizado devem ser tratados exclusivamente pelo e-mail: [email protected] ou por nosso Whatsapp:+5511 988448689

Pronúncia das Runas

Interpretação de Lord A:. e Círculo Strigoi

*Assistir a partir do 1m22s a pronúncia dele é bem fácil de compreender.

DICAS RÁPIDAS SOBRE PRONÚNCIA:  De acordo Thomas Karlsson na obra UTHARK NIGHTSIDE OF RUNES, aprendemos que:

  • As runas que denotam as vogais são cantadas como elas são, numerosas vezes, dando ênfase no som da vogal, como Ur: Ur, ur, uuuuuuuuuur, ur, ur, uuurrrr
  • As runas denotando as consoantes são usadas junto com as cinco vogais mágicas U, O, E, I, A. O nome da runa deve ser cantado Três vezes, então seguido por uma consoante combinada com uma vogal. Reid será então cantada: Reid, reid, reid, ru, ro, re, ri, ra, reeeeiiid
  • Há outros exemplos da ordem das vogais, u, a, i, e, o ou u, i, o, e, a, ou u, o, a, e, i. Use o primeiro exemplo para criar e cantar galders para qualquer runa. Não importa como ele soa, enquanto a mente é uma com o galder. Contate as runas e seus poderes através dos Galders.

NOMES DAS RUNAS UTILIZADAS: O cerne do ofício rúnico desenvolvido no Círculo Strigoi tem como foco as ADULRUNAS do runósofo suéco Johaness Bureus (1568-1652), polímata e antiquarista do Rei Gustavo Adolfo e tutor de sua filha a Rainha Kristina da Suécia (conhecida como Athena do Báltico). Seu trabalho durante os tempos que antecedeu o movimento pré-rosacruz no continente europeu integrou a antiga sabedoria nórdica com a alquimia, astrologia e outras artes do hermetismo. Tornar este conhecimento funcional e vivencial levou aproximadamente 11 anos entre desenvolvimento, pesquisa e muita prática no Círculo Strigoi. As Adulrunas foram cunhadas com base no chamado Younger Futhork e nas chamadas runas hallsingë. Reservaremos significados e associações delas para as próximas estações do nosso treinamento no CODEX STRIGOI. Será o momento em que trabalharemos exclusivamente e diretamente sobre elas nos Stadhas e Galdrs. Antes disso iremos explorar nesta estância e na próxima o Younger Futhork utilizado como base na sigilização e demais conteúdos desta estação.

Através das Runas (e os sussurros que nos trazem) trabalhamos e desenvolvemos nossa própria vastidão e escuridão sideral. Nosso uso das runas não se dá no contexto religioso (dogmático ou ideológico), revivalista ou tampouco reconstrucionista e isto não interfere nos resultados vividos por nós, saber fazer e manter o respeito (fundamentos, correspondências) diante destas forças é fundamental, elas vêm e lhe concedem (e tomam) na medida do que e como lhes entregamos. Espiritualidade é para quem vive nos reinos sob o luar, religião para quem teme viver neste lugar – seus encontros e “lidas”. Vai lá que os herméticos chamavam tal reino de “inferno”- mas nossa visão disso está para algo mais platônico ou ainda oriental como já deve ter comprovado ao longo de nossas publicações.

SIGILIZAÇÃO+STADHA+GALDR: Pense no sigilo, no Stadha (postura) e no Galdr (mantra para simplificar, no original viria de Gala que significa Cantar) como um treinamento ou ainda uma preparação, um estágio inicial que estamos apresentando antes de desenvolvermos exercícios e ritos mais complexos. Agora é um momento de apresentação e de familiarização com tudo isso. O sigilo rúnico que recebeu em vosso BREVIÁRIO STRIGOI é um preparativo para a arte de “trocar de peles” – há muitas nuances em nosso corpo sutíl (o primeiro volume dá uma noção disso e de suas encruzilhadas), falaremos disso nas próximas estações. São representações que serão aprimoradas e melhoradas conjuntamente nas próximas estações, mas perfeitamente utilizáveis neste momento. Assim como as informações ligadas a astrologia nosso trabalho inicial rúnico visa não compreender as partes separadas e sim a mistura e o ponto de encontro, bem como os paradoxos e trazer a gargalhada espontânea que permite sua integração e operação efetiva!

Quando integramos uma visualização, uma postura (ou movimento sequenciado, a tal da dança) e um canto temos uma arma ou ferramenta mágicka poderosa – um distinto encontro entre o alto e o baixo assim como diversas outras dicotomias e eixos que formam nosso destino (têmpera ou jeitão). Tudo que verdadeiramente importa em nossa arte e ofício vem do encontro de forças opostas e do que podemos compreender e dos acordos que despontam daí – clareando nossa visão para o que somos, para o que temos e o que alcançamos, não o que idealizamos ou é esperado de cada um. Por que será que o heptagrama e o dragão nos são tão caros? Nesta estação o foco é viver, reconhecer e se familiarizar com o que tudo isso desperta em você.

PRONÚNCIA: Aprenda a pronunciar e entoar as runas que formam teu nome noturno (o vídeo ao lado lhe será útil neste sentido) por enquanto não se agarre a significados em relação a elas, apenas curta e registre aquilo que reconhecer, visualizar ou contemplar. Prove o som da tua voz em cada uma delas separadamente. Depois leia o nome em sequência e ache seu próprio ritmo e jeito de fazer isso, o poder que vale é o que vem de você – não o que emula ou tenta imitar de terceiros. Experimente se um tom de voz agudo ou mais gutural (como de monges tibetanos) combina mais ou menos em cada passagem. Deixe-se livre para encontrar um ritmo nesta canção de si para si, encontre um tom de voz fora do seu normal (algo selvagem que sai do que te modelaram e esperam de você). Em seguida experimente entoar a runa acompanhada da sua respectiva postura, existem incontáveis variações e interpretações nessa arte dos Stadhas. Ao mesmo tempo que todas elas podem lhe ensinar e trazer muita sabedoria, se você não viver como acontece esta runa, sua postura e seu mantra de nada lhe adiantará – focalize sua conexão mente/espírito + a runa que estiver trabalhando.

Bibliografia Inicial:

Na apostila que acompanha o CODEX STRIGOI volume 1 tivemos um trecho que ficou confuso para alguns leitores e a ausência de uma bibliografia prometida. Oferecemos a seguir uma clarificação deste texto sobre os ritos. Basicamente por costume sugerimos que antes de mais nada você realize o “Rito Primeira Luz e Primeiro Verbo” e só após os sete dias de sua afirmação que inicie o “Rito de Estabelecimento do Sanctum”. É mais fácil assim. Vale sempre pontuar que qualquer rito onde você teme que ele pode dar errado, geralmente o faz dar errado.

Em nossa apostila apresentamos o “RITO DE ESTABELECIMENTO DO SANCTUM” em duas fases, uma mais inicial e básica para quem está descobrindo a Cosmovisão Vampyrica e eventualmente a magia e o ocultismo. Ele serve para a pessoa se ambientar e se familiarizar consigo, não com aquele lado modelado ou “egóico” do cotidiano. Ficar em paz e se bastar diante de si. Compreender que na escuridão nada mais há do que aquilo que carrega quando está na luz. Isto pode ser um desafio pois a escuridão sempre é tratada como o “outro” onde se almeja despejar tudo aquilo que lhe pertence ou almeja. Dragões, deuses, anjos caídos, demônios, fantasmas, traumas, ofensas mortais, coisas feitas, aquela pessoa que fez trabalho contra tí, sombras e muitos outros de seus habitantes não são extensões ou projeções de um ego fragmentado e disperso. Aliás nas primeiras páginas do CODEX STRIGOI ensinamos métodos diretos para se eliminar tudo isso.

Nossa arte e ofício nada tem a ver com se fusionar ao tal do ego ou colocar a tudo mais como suas extensões e tentáculos. O chamado “ego” por comodidade é só uma das partes que compõem você, situa-lo como totalidade é apenas um processo parasítico ou parasitário feito por você mesmo sob o viés da Cosmovisão Vampyrica. Então o que apresentamos nas páginas de 4 a 6 é um exercício para se obter tal isenção e equilíbrio. Acredito que assim isso fica mais claro.

Na página 6 a partir do trecho “ESTÂNCIAS A SEREM ESPREITADAS NO SANCTUM” oferecemos uma versão mais extensa e também o que fazer depois de adquirir familiaridade no “RITO DE ESTABELECIMENTO DO SANCTUM”. É um roteiro que será fundamental para as práticas de espreita e de caçada desenvolvidas nesta estação e através das 7 estâncias que a integram. O roteiro para a prática fica sendo desta maneira:

  1. Realize o Rito conforme descrito na página 7 da Apostila;
  2. A cada rito do “ESTÂNCIAS A SEREM ESPREITADAS NO SANCTUM” escolha uma das 7 Vias ou estâncias apresentadas entre as páginas 7 a 11 e siga as instruções e o roteiro sugerido.
  3. Concluído o rito você deve realizar um encerramento. O modelo sugerido na página 6 da sua apostila é simples e funcional.

Em relação a chamada VIA SOMNIUM (ligada aos sonhos lúcidos) o ambiente do Sanctum pode lhe servir para refletir e meditar sobre conteúdos encontrados nas horas adormecidas. Ensinaremos técnicas mais avançadas para tal finalidade nas próximas estações. A prática inicial do Dreamwalk é descrita no CODEX STRIGOI Volume 1 na página 40

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Mandala